Jeffrey Dahmer foi um serial killer conhecido como "canibal americano". Ele atraia suas vítimas para seu apartamento, onda as dopava, matava e desmembrava, além de comer a carne e órgãos. O serial killer tinha o hábito de guardar crânios e ossos de suas vítimas.

A Netflix fez os assassinatos de Jeffrey Dahmer ganharem novamente notoriedade após muitos anos criando uma minissérie sobre a vida dele. A série, que está disponível no serviço de streaming, mostra como ele atraia e matava suas vítimas. Dahmer tinha o estranho hábito de assistir ao filme "O Exorcista" (1973) antes de matar.

Um homem que sobreviveu ao ataque do serial killer revelou que as partes que mais o atraiam eram as que continham morte.

Jeffrey Dahmer foi preso em 1992 e condenado à prisão perpétua. Ele passou um ano na solitária, pois o risco de ser assassinado por outros detentos era muito grande. Após esse primeiro ano isolado, ele foi colocado para limpar banheiros duas horas por dia. Em julho de 1994, um detento tentou cortar o pescoço de Dahmer, mas não teve sucesso.

Mas em setembro do mesmo ano, Jeffrey Dahmer e outros dois detentos estavam limpando o banheiro da academia da penitenciária. Um dele, Christopher Scarver, surtou e, com uma barra de ferro, espancou Dahmer e o outro detento. Ambos foram parar no hospital, onde morreram devido aos ferimentos.

Posteriormente, Scarver disse a um guarda da prisão que matou os companheiros por ordem de Deus.

Jornalista explica por que Jeffrey Dahmer comia a carne das vítimas

A jornalista Nancy Glass entrevistou Jeffrey Dahmer no ano de 1994, meses antes dele ser assassinado. Ela lembra que ele contou na ocasião o motivo de se alimentar com a carne e até os órgãos das vítimas.

Nancy disse que Dahmer era um homem muito solitário e que praticava o canibalismo "porque queria que [as vítimas] fizessem parte dele". Além disso, a jornalista alegou que Jeffrey Dahmer tinha muita vergonha de ser homossexual. Jeffrey Dahmer assassinou e comeu dezessete homens e adolescentes, em sua maioria homossexuais e negros.