O caso Bianca Toledo não para de surpreender a todos que estão acompanhando a situação desde o inicio. A todo instante surgem novas situações que colocam a versão da pastora contra a parede, o que acaba mexendo na opinião pública, surgindo perguntas do tipo "Será que ela inventou toda essa história?" começam a ser feitas, colocando em dúvida toda a versão contada pela própria Bianca em vídeos.
O novo fato intrigante é sobre uma declaração da delegada da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), Cristiana Bento.
A delegada afirmou que não houve confirmação de estupro, apenas provas testemunhais. Segundo ela, três babás foram ouvidas, foram feitos exames psiquiátricos e psicológicos no menino, mas nada sobre o suposto estupro chegou a ser provado de fato.
Cristiana contou que o pastor Felipe Heiderich, de forma voluntária, entregou à Polícia o celular e computadores, junto com suas respectivas senhas, para que fossem investigados, e nada foi encontrado. Como nada provou que Felipe houvesse de fato estuprado a criança, e nada também o liga até o momento à prática de pedofilia, foi entendido então que ele não apresenta risco à sociedade, e por isso foi posto em liberdade até que provem o contrário.
Cada nova informação publicada sobre o caso leva as pessoas a acreditarem que, talvez, Bianca Toledo não seja a vítima na história. No entanto, as opiniões estão divididas.
Entenda o caso
Bianca Toledo é uma pastora evangélica, escritora e cantora gospel. No último dia 5 de Julho, ela usou as redes sociais para trazer à tona um drama pessoal. Ela contou que estaria se separando do seu então marido, Felipe Heiderich, e o acusou de abuso sexual. Felipe, que também é pastor, estaria abusando sexualmente de seu filho, um garoto de apenas 5 anos.
A declaração de Bianca tomou as redes sociais e logo milhares de pessoas estavam comentando sobre o caso e pedindo justiça. O senador Magno Malta usou o plenário para pedir rigor nas investigações. Felipe Heiderich foi preso e ficou no complexo prisional de Bangu aguardando as investigações, até ser solto por falta de provas.