O Facebook tem sido alvo de várias polêmicas, desde que pessoas transmitem ao vivo sua própria morte, com vídeos que estão chocando o mundo inteiro. Desta vez o caso envolve um policial militar que usou a rede social para mostrar sua morte ao vivo. O fato aconteceu na noite deste último sábado (28).

Douglas de Jesus Vieira, 28 anos, morava no Rio de Janeiro e não explicou porque estava se suicidando, apenas fez a transmissão ao vivo, avisando aos seguidores que eles iriam ver algo realmente chocante: "E aí, tranquilidade? Tamu junto. Quero ver quem tem disposição de ver o bagulho ao vivo.

Quem não tem estômago, mete o pé. O bagulho vai ficar doido agora".

Quando os amigos do policial viram que ele ia se matar, entraram em desespero e começaram a implorar que ele não fizesse aquilo. Eram várias mensagens sendo postadas e alguns correram para pegar o celular e ligar para alguém que pudesse tentar evitar aquela tragédia.

Indiferente aos apelos, Douglas pegou seu revólver, que já tinha sido carregado, encostou na cabeça e atirou, colocando fim à própria vida.

Assim que o caso começou a ser divulgado, muitos internautas visitaram o perfil do policial, para ver o polêmico vídeo. A empresa chegou a excluir o vídeo, mas já era tarde demais, porque muita gente gravou e agora vem divulgando em outras redes sociais, como no WhatsApp através dos grupos fechados.

De acordo com a família e amigos mais próximos do policial militar, um dos motivos que podem ter feito com que ele se suicidasse seria o atraso no pagamento de seu salário, pois ultimamente Douglas fez várias críticas ao fato. Entretanto, um amigo de Douglas revelou que ele tinha entrado em depressão quando se separou recentemente e isso estava acabando com ele, apesar de nunca te-lo ouvido comentar que estava pensando em se suicidar.

O policial deixa uma filha de 1 ano e 3 meses. Os investigadores já iniciaram o trabalho para tentar descobrir a verdadeira causa.

Vale lembrar que quem divulgar o vídeo na internet estará cometendo um crime e poderá responder perante a Justiça.