O jovem Eduardo Purkote Chiuratto chegou a ser apontado por testemunhas como suspeito de estar envolvido na morte do jogador Daniel, que era do São Paulo, mas estava jogando em um time do interior do estado. O jovem chegou a ser preso pelo crime, em novembro de 2018, mas foi solto logo sem seguida. Desta vez, o jovem passou por nova prisão. Segundo o portal G1, Eduardo foi preso nesta terça (5) em Guaratuba, que fica no litoral do estado do Paraná.
A detenção, segundo a fonte de notícias, aconteceu por desacato durante a madrugada. Purkote estava curtindo uma festa Carnaval no litoral quando ele e um outro jovem se envolveram em uma confusão.
Neste momento a PM (Polícia Militar) foi acionada para atender o chamado de outros jovens que reclamavam das atitudes dos dois. Eles foram retirados da festa.
Os relatos dos demais jovens que fizeram a denúncia à polícia, Eduardo e seu amigo estavam promovendo um empurra-empurra entre as pessoas e a atitude acabou incomodando parte dos frequentadores da festa. Após a chegada da polícia, os dois foram retirados do local, mas decidiram voltar.
Jovem é preso por desacato
Segundo relatos da PM do Paraná, mesmo sendo retirados da festa, os dois decidiram voltar. Uma soldado disse que ele não poderia entrar novamente do lugar. O jovem acabou se indignando e empurrando a policial feminina. Neste momento ouviu voz de prisão por desacato.
Seu colega também ofendeu a equipe de policiais e também foi preso pelo mesmo crime. A defesa de Eduardo Purkote não quis se manifestar sobre o caso, já que, quando acionada pelo G1, ainda não tinha ciência dos fatos. O rapaz acabou assinando um termo circunstanciado e sendo solto na sequência.
Purkote chegou a ser preso pela morte de Daniel
O jogador Daniel Corrêa foi, segundo relato de testemunhas, humilhado e espancado dentro da casa de Juninho Riqueza e levado para um local ermo, onde foi morto. Em novembro e 2018, Eduardo chegou a ser preso e ficou detido durante 11 dias, suspeito de participação no assassinato do jogador.
Ele acabou sendo investigado pela morte, mas não virou réu no processo, segundo G1.
A Justiça incluiu como réus no processo: Júnior (conhecido como Juninho Riqueza), sua esposa, Cristina, a filha, Allana, além de Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, Ygor King, David Willian Vollero Silva e Evellyn Brisola Perusso, que estariam na casa no momento do crime e teriam ajudado de alguma maneira na morte do atleta.