Maconha sempre foi e continuará sendo polêmica dentro da sociedade hipócrita. Quantas notícias são transmitidas comparando a cannabis com: cocaína, crack e ecstasy, drogas totalmente industrializadas pelo homem. A erva sagrada não é um produto feito com diversas químicas misturadas, como as drogas que comparam a ela. Na verdade, a planta cannabis sativa é plantada desde a semente e não sofre alteração alguma humana, até crescer e criar folhas e botões de flores secas, que simplesmente são triturados e prensados para a comercialização, ou seja, o produto é naturalmente orgânico.

Já as demais substâncias que existem nas farmácias, drogarias e pontos de droga, todas elas, sem exceção, são derivadas de alguma planta ou química misturadas com muitos ingredientes, entre alguns: gasolina, cimento, óleo diesel, querosene, álcool e etc.

Maconha é uma droga tranquilizante, diminui a frequência cardíaca, relaxa os músculos do corpo em geral e, em doses baixas, aumenta a concentração e a atividade mental. Obviamente, quando existe super dosagens, os benefícios da "santa droga" acabam se tornando malefícios, como: sonolência, pálpebras inchadas e vermelhas, cansaço, moleza, desapego, desanimo, indecisão e vários outros prejuízos a saúde.

A questão mais importante da polêmica é a divulgação da droga orgânica tranquilizante, quase sempre apresentada através de comparações superficiais pela mídia, insinuando se tratar de uma substância sintetizada e excitante, o que, porém, não é.

Diversos médicos indicam a droga para tratamento homeopático em doentes com problemas mentais, psicológicos, físicos e etc.

Países mais avançados como Holanda, e em alguns estados dos EUA, fazem uso cotidiano da "santa planta", como apenas uma alternativa de meditação, cultura e hábito. Definitivamente, a cannabis está no topo, no quesito polêmica e preconceito. Talvez pelo odor forte que a fumaça exala, ou mesmo pela confusão que os veículos de comunicação de massa fazem, as mentes das pessoas acabam sendo alienadas pelo sistema.