A série narcos, sobre o narcotráfico colombiano, retratou a vida de Pablo Escobar durante as duas primeiras temporadas e mostrou alguns casos “extraconjugais” que ele manteve. Porém, através de revelações das próprias mulheres e de pessoas próximas a Escobar, revelou-se que o líder do Cartel de Medellín tivera muito mais relações do que imaginávamos. Veja quem eram e como estão as principais mulheres que passaram pela vida de Pablo Escobar.

O maior amor de Pablo Escobar foi sua esposa Maria Victoria Heano Vallejo, conhecida em Narcos por seu apelido, “Tata”.

O envolvimento dos dois começou cedo, quando ela tinha apenas 13 anos e ele 24. O romance não era aceito pela família da jovem devido a grande diferença de idade, porém, Escobar conseguiu convencê-los e ganhou o coração da moça. Juntos, tiveram dois filhos, Juan Pablo e Juana Manuela.

Após a morte do marido, Tata e seus filhos de 9 e 14 anos se mudaram para a Argentina, onde adotaram novas identidades (que só foram reveladas 20 anos depois). O sobrenome que carregava era um fardo e passou por diversos problemas por causa disso. Chegou a ser presa por lavagem de dinheiro, porém, anos depois, foi absolvida por falta de provas.

Outra mulher importante em sua vida foi Elsy Sofia Escobar Muriel, uma linda jovem que levou o título de Reina Nacional de la Ganadería, em 1984. Com olhos azuis e um corpo perfeito, ela manteve um relacionamento com Pablo durante dois anos (até 1986). Os amantes se encontravam em uma mansão luxuosa no bairro mais exclusivo de Medellín, em um edifício chamado Monaco.

O relacionamento chegou ao fim após um acidente de helicóptero, onde o casal teve ferimentos leves. Com o braço quebrado e em recuperação, a jovem pediu para “El Patrón” escolher entre ela e Tata.

Virginia Vallejo foi a apresentadora mais cobiçada da época. Nascida em família da alta sociedade, estudou nas melhores instituições, falava três línguas e era extremamente inteligente e educada.

Estava na mira dos maiores empresários colombianos, mas foi por Pablo Escobar que se apaixonou.

Conhecida por gostar de adrenalina e de perigo, Vallejo não tinha medo de nada, tornando-se irresistível para Escobar. Iniciaram o relacionamento em 1982 e permaneceram juntos por cinco violentos e conturbados anos.

Hoje em dia, com 67 anos, Virginia vive em uma suíte de 90m² em Miami. Ela escreveu o livro “Amando Pablo, odiando Escobar”, o qual virará um filme ainda este ano. Dentre as histórias estão diversas revelações: conta que tentou suicídio após Escobar a estuprar, mas conseguiu se reerguer. Dentre suas declarações, Virgínia afirma que Pablo Escobar tinha o pênis pequeno.

Wendy Chavarriaga Gil foi considerada a segunda mulher de Escobar.

Tudo que a modelo pedia, ele a concedia. Estavam apaixonados. Porém, ocorreu um fato inadmissível para o chefe do narcotráfico: Wendy engravidou. Pablo acreditava que só podia ter uma família de verdade a qual considerava sagrada e rapidamente levou a amante para que abortasse. Quando acordou da anestesia, recebeu a visita de Pablo que terminou a relação, despertando ódio por parte da mulher.

A modelo se virou contra Escobar e começou a trabalhar para o inimigo. Seduziu um de seus capangas, o Popeye, para coletar informações. Porém Pablo descobriu suas intenções, grampeando o telefone da mulher e, assim que adquiriu provas, mostrou ao Popeye e ordenou que a matasse.

Pablo Escobar teve diversos casos de uma noite só e apenas estas três mulheres podem ser consideradas suas amantes de verdade.

Sabe-se que ele tinha fixação por meninas jovens e virgens, entre 14 e 17 anos e que seus capangas armavam os encontros. Dizem que às mais difíceis, o narcotraficante comprava motos, jóias e pequenos apartamentos.