10 grandes vilões do cinema, penúltima parte

Norman Bates é o principal personagem de Alfred Hitchcock, considerado maior gênio do terror e do suspense. Norman Bates foi capaz de assassinar sua própria mãe, mas para manter sua memória viva, ele adquire dupla personalidade, se vestindo como sua mãe e agindo como ela. Quando se interessa por alguma garota, sua personalidade como mãe fica com ciúme e mata-a, como naquela famosa cena do assassinato no chuveiro.

Um dos personagens mais intrigantes do cineasta Ingmar Bergman, a Morte sempre aparece para levar alguém quando chega "sua hora".

É um robô vindo do futuro com a missão de matar Sarah Connor, mãe de John Connor, que no futuro deve salvar a humanidade em uma guerra contra as máquinas da Skynet.

Conde Orlok ou Nosferatu, como você preferir, certamente possui uma das aparências mais assustadoras do cinema. Ele chupa o sangue de suas vítimas e tem a capacidade de mover as coisas sem precisar tocá-las. Em busca de poder, muda-se para Bremen, na Alemanha, e leva consigo pragas e doenças.

Gene Hackman interpreta de maneira magistral o xerife Bill Dagget, que reúne o que há pior em uma autoridade. Personagem claramente racista e misógino, o autoritário Bill sempre humilha as pessoas e tenta fazer justiça com as próprias mãos.

Este é certamente um dos mais maléficos personagens dos desenhos, capaz de matar o próprio irmão para tentar incriminar Simba e, desta maneira, assumir o poder do reino.

Carrie é uma jovem quieta que sofre diversos tipos de humilhações de outros jovens mais "descolados". Carrie então, utiliza-se de seus poderes sobrenaturais para vingar-se de todos aqueles que zombaram dela.

Patrick Bateman é um joven rico de Wall Street que, de maneira compulsiva, mata pessoas das maneiras mais brutais, sobretudo aquelas que possuem bens mais valiosos que os seus.

Mildred Ratched é a enfermeira-chefe de um sanatório e que controla seus pacientes com punhos de ferro. Às vezes, utiliza métodos humilhantes como punição.

Um assassino que mata pessoas seguindo a lógica dos 7 crimes capitais.