Confira algumas falhas e erros cometidas pela direção da novela no último capítulo de "O Sétimo Guardião".
Mocinho não protegeu a mocinha no final
Mesmo que, querendo sair do clichê, o autor provocou a morte do mocinho no final, a morte acabou sendo em vão. A verdade é que ele morreu ao acaso, por um tiro mal dado no final da trama. (Reprodução/TV Globo)
Judith, a serial killer
Apesar de fazer sentido a mulher ter matado os guardiões, a revelação feita no último capítulo deixou brechas, como, por exemplo, o motivo dos guardiões não terem sido velados e enterrados, à exceção de Aranha, o último guardião. Segundo a Folha de S.Paulo, a revelação de Judith como serial pouco afetou na trama. (Reprodução/TV Globo)
Despedida de Valentina e Marcos Paulo
Valentina se despediu duas vezes, e em duas cenas consecutivas e idênticas, dando a entender que poderia ter sido um erro de continuidade. (Reprodução/TV Globo)
Vilões e assassinos impunes
Algo que o público também não aceitou de bom grado foi o fato de alguns vilões terem ficado impunes no último capítulo da história. Eurico (ladrão), Laura (assassina), Valentina (assassina), Mirtes (fofoqueira vilã), Sampaio (assassino), entre outros, terminaram numa boa. (Reprodução/ TV Globo)
Água nem tão santa assim
Outro ponto que foi notado pelo telespectador mais atento foi o fato da água milagrosa não ser capaz de salvar ninguém. No início da novela, a água salvou da morte Olavo, que levou tesouradas de Valentina. No final, ela poderia ter salvo Gabriel, morto no último capítulo, mas não serviu para proteger o último guardião morto. (Reprodução/TV Globo)