O grande número de mortos por covid-19 que ultrapassa a China
O presidente usou a expressão "E daí?" ao perguntarem a ele sobre a quantidade de mortos no país, depois até tentou amenizar o que havia dito, lamentando o que estava acontecendo. "Lamento a situação que atravessamos com o vírus. Nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos. A grande parte eram pessoas idosas, mas é a vida", disse.
Incêndio no Museu Nacional
Jair, ao ser questionado, disse "e daí?", e ainda acrescentou o fato dele ter Messias no nome, mas que não poderia fazer milagre algum. Essa foi sua reação ao incêndio que destruiu o acervo histórico e científico do Museu Nacional. "Tá, e daí? Já tá feito, já pegou fogo, quer que eu faça o quê? O meu nome é Messias, mas eu não tenho como fazer milagre", disse.
Réu no STF
Quando Bolsonaro foi questionado sobre a investigação de seu ministro Paulo Guedes, o presidente foi bem depreciativo com suas palavras, e novamente o "e daí?" surgiu, alegando até mesmo que também era réu no STF. "Eu sou réu no Supremo Tribunal Federal. E daí?", disse.
Acusado de nepotismo
Bolsonaro novamente usou a expressão "e daí?" ao ser interrogado sobre a indicação do filho para a embaixada dos Estados Unidos e ainda citou os ministros que tem familiares em cargos comissionados. "Tem ministro com toda certeza que tem parente empregado, com DAS (cargo comissionado). E daí?", afirmou Bolsonaro.
Amigo do filho é investigado no comando da PF
Jair foi interrogado sobre a nomeação do diretor-geral da Polícia Federal, porque se tratava de um amigo do seu filho, e novamente vem a frase "e daí?". Ele acrescentou que conhecia o nomeado antes mesmo de seus filhos e ainda questionou os entrevistadores, dizendo que deveria nomear amigo de quem então, já que não poderia ser da família. "E daí? Antes de conhecer meus filhos, eu conheci o Ramagem. Por isso deve ser vetado? Devo escolher alguém amigo de quem?", indagou o presidente.