'Cabeça Dinossauro' (1986)
"Cabeça Dinossauro" é considerado por muitos o melhor álbum dos Titãs, além de ser um dos mais importantes do rock nacional, e também o primeiro trabalho da banda a ser produzido por Liminha, que mostrou toda sua agressividade sonora que se transformou em sucessos cruciais como "Polícia", "AA UU", "Homem Primata", "Família", "O Quê", "Igreja", "Bichos Escrotos" e a faixa-título. (Divulgação/Warner Music)
'Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas' (1987)
Em "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas", os Titãs se firmavam como uma das melhores e mais respeitadas bandas do rock nacional. Repetindo o mesmo sucesso de "Cabeça Dinossauro", o álbum traz uma revolução musical com hits marcantes, destaque para "Comida", "Diversão", "Lugar Nenhum", "Desordem", "Nome aos Bois", "Mentiras" e a faixa-título que foram muito elogiados pela crítica. (Divulgação/Warner Music)
'Õ Blésq Blom' (1989)
"Õ Blésq Blom", marca uma mudança na sonoridade dos Titãs, sendo menos pesado e mais pop e bem mais eletrônico. Muito elogiado pela crítica, destaque para "Flores", "O Pulso", "Miséria", "32 Dentes", "Palavras", "Deus e o Diabo", além das vinhetas da dupla Mauro e Quitéria, casal de repentes pernambucanos convidados para abertura e encerramento do álbum. Foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 74º melhor disco da música brasileira. (Divulgação/Warner Music)
'Titanomaquia' (1993)
"Titanomaquia" é o primeiro trabalho dos Titãs sem Arnaldo Antunes e também o álbum mais pesado da banda, com um hard rock sinistro, sobrecarregado, tenso e nervoso. "Será Que é Isso Que eu Necessito?", "Nem Sempre se Pode Ser Deus", "Hereditário" e "Taxidermia", foram os principais hits do álbum pela forte sonoridade da banda. O disco foi produzido pelo norte-americano Jack Endino, famoso por trabalhar com Nirvana. (Divulgação/Warner Music)
'Nheengatu' (2014)
Em "Nheengatu", após abandonarem o lado pop e romântico nos últimos anos, a banda voltou a fazer referência com a forte sonoridade de seus antigos trabalhos e lidando com temas polêmicos como pedofilia, violência policial, violência contra a mulher e intolerância sexual, racial e social, que são abordados em "Fardado", "República dos Bananas", "Mensageiro da Desgraça" e "Cadáver sobre Cadáver". (Divulgação/Som Livre)