A fim de se superar um pouco mais no quesito 'maldades contra a humanidade', o Estado Islâmico criou um nova lei denominada de fatwa e que define quem pode ou não pode violentar sexualmente as mulheres que estão sob o seu poder, seja por terem sido um 'presente', por terem sido vendidas por outros terroristas ou sequestradas de suas cidades.

O grupo tenta justificar a escravidão sexual de centenas de mulheres no Oriente Médio e agora decidiu conferir 'regras' para a exploração sexual de meninas, jovens, moças adultas e mulheres mais velhas.

Para começar, o grupo determina que o homem que for 'proprietário' de um escrava e tiver um filho, não poderá ele e o filho violentar a mesma mulher, podendo esta ser de apenas um deles.

A lei surreal também determina que o 'proprietário' de mãe e filha não poderá violentar as duas, apenas uma delas. O coproprietário de uma escrava também não pode manter relações com a mesma, pois esta representa parte da 'propriedade conjunta'.

A ONU já acusou o Estado Islâmico de raptar e violentar centenas de mulheres nos territórios que dominam, bem como em outros do qual ainda não estenderam o califado. O grupo mantém relações sexuais com uma única escrava diversas vezes ao dia.

Mulheres que conseguiram escapar das torturas do EI disseram que eram violentadas pelo menos dez vezes ao dia por homens diferentes.

Ainda segundo às mulheres, quando alguma tentava fugir e era pega, esta era assassinada, muitas vezes em frente as demais escravas para poder amedrontá-las e fazê-las desistir de fugir.

Após as denúncias, o Estado Islâmico vangloriou-se da descoberta da ONU e grupos de defesa dos direitos humanos, criando um departamento jihadista para cuidar das escravas sexuais dos combatentes. Na crença dos radicais, se morreram por alah, terão cerca de setenta virgens para servi-los à qualquer momento em um suposto céu criado por Maomé para os seus 'fiéis'.

Em abril desse ano, vinte mulheres que conseguiram fugir do Estado Islâmico contaram ao Human Rights Watch que os terroristas dividem as mulheres em grupos por idade, havendo crianças, adolescentes, mulheres com mais de vinte anos e senhoras de mais de 30 ou 40 anos. Todas elas são vendidas ou dadas de presente a algum combatente, que ganha o direito de estuprá-las repetidas vezes pelo tempo que bem entender.