Uma professora foi presa pela Polícia, na última sexta-feira (1º), acusada de enviar fotos suas íntimas para cinco alunos, na cidade de Logan, Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos. A professora acusada de ter cometido o crime foi identificada como Tracy Miller, de 27 anos. Ela é acusada de três crimes, entre eles de distribuição de material obsceno para estudantes menores de idade, que ela monitorava. Segundo informações repassadas pela polícia, a professora gata enviou várias fotos dela sem roupa para os alunos através de um aplicativo de redes sociais ao logo de vários meses.
O caso só veio à tona quando um dos adolescentes mostrou várias imagens ilícitas da professora para funcionários da Logan High School. Conforme consta no depoimento da acusada, ela admitiu que enviou fotos indecentes dela para cinco alunos neste ano. A polícia informou que está investigando se outros estudantes receberam as fotografias de Tracy e se tiveram algum contato físico com a professora. A acusada estava trabalhando na escola desde janeiro como instrutora de saúde. Após o incidente, ela foi demitida.
A direção da escola Logan High School divulgou uma declaração pública sobre o incidente. "Estamos lidando com a situação seguindo a política do condado que regula o Código de Conduta do Empregado.
A professora em questão foi suspensa neste momento. O incidente é apenas um dos incontáveis crimes relacionados aos professores e alunos que acontecem nos últimos meses e anos”, diz a nota.
Outro caso semelhante aconteceu no mês passado na Escola da Aldeia, perto de Filadélfia, Pensilvânia. Na ocasião, uma professora identificada como Nina Scott, de 28 anos, que dava aulas para alunos problemáticos, foi presa pela polícia após ter enviado mais de 30 cartas de amor para uma aluna adolescente de 16 anos.
Em umas das cartas, ela disse que considerava a adolescente com sua namorada e a filha da jovem, uma garotinha de 2 anos, como sua filha.
O caso veio à tona quando um dos estudantes para quem a professora dava aula mudou de escola. Porém, um funcionário do local achou o diário do ex-aluno que continha as declarações de amor da professora.
Na ocasião, Nina foi presa e julgada pelos seus atos. Segundo o portal do jornal britânico Daily Mail, a mulher está cumprindo um mínimo de três meses de monitoramento eletrônico domiciliar e corre o risco de cumprir pena de prisão de cinco anos por infração sexual.
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