O russo Alexander 'Sasha' Chechik, de 26 anos, acabou morrendo de um modo completamente inusitado. Não se sabe o motivo, mas ele resolveu tirar uma foto de uma Granada com o pino solto para mandar para os amigos através de um aplicativo de mensagens instantâneas. O ocorrido foi registrado na região de Krasnodar, sudoeste da Rússia e vem ganhando repercussão aqui no Brasil, após ser anunciado pelo site da Rede Record.

Alexander achou que a granada não explodiria se ele não a jogasse, e continuou com ela no colo, tirando diversas fotos e enviando para várias pessoas.

No fim das contas, a granada acabou explodindo. De acordo com informações da polícia, o ocorrido foi algo completamente acidental e que Alexander não tinha pretensão de cometer o suicídio.

Um amigo de Alexander tentou avisá-lo: "Não seja estúpido. Não faça isso", mas Alexander não deu a mínima para o alerta e continuou brincando com o artefato. Ainda segundo a polícia, a granada acabou explodindo quando estava sobre o colo do jovem. Algumas imagens passaram a circular nas redes sociais, onde mostra o ovem dentro de um automóvel. O impacto da explosão foi tão forte que causou a morte instantânea.

Outras selfies acabaram em tragédia

Cheska Agas é uma jovem de 17 anos, e como qualquer outro jovem, decidiu fazer uma selfie com os amigos em uma praia paradisíaca, localizada em Ilocos Norte, nas Filipinas.

Ela não esperava, mas o resultado foi completamente contrário ao esperado.

Cheska acabou sendo atingida por uma forte onda, que a arrastou para dentro do mar, que estava bastante agitado. A garota estudava Engenharia e estava no segundo ano e tinha conhecimento dos perigos da praia nesta época do ano. Após o ocorrido, uma equipe de resgate foi acionada para prestar socorro, porém, ao chegar, a jovem já havia se afogado.

A imagem que você vê acima é de Edgar Abian, outro estudante da turma que também acabou sendo arrastado pela onda. Ao contrário de Cheska, ele conseguiu ser socorrido e foi levado para um hospital e depois de receber os primeiros socorros, conseguiu sobreviver.

A polícia diz que o grupo é integrante de uma turma de segundo ano de Engenharia Civil, que retornavam da festa na casa de um colega de classe.

A mãe de Cheska declarou em entrevista local, que lembra do momento em que a filha pediu permissão para ir à festa, que acabou resultando no dia de sua morte. Segundo a mãe, ela liberou a ida da filha por achar que ela estava "pressionada pelos estudos" e "precisava relaxar". Amigos da jovem deixaram centenas de mensagens nas redes sociais, em apoio a família.