Arben Rexha, o marido de 33 anos, já esperou a polícia com os braços estendidos prontos para serem algemados depois de esfaquear Elidona Demiraj, sua querida esposa, até a morte, em seu apartamento em Jessop Court em janeiro de 2016. Ele nem mesmo tentou fugir ou escapar do crime em flagrante.
O crime cruel que acabou chocando a todos na pequena cidade do Reino Unido, não teve precedentes, se considerada a motivação pela qual Rexha matou sua esposa.
O homem acabou se declarando culpado de homicídio culposo em setembro do mesmo ano em que foi preso.
Pelas leis do país o crime culposo tem uma menor responsabilidade criminal e, portanto, uma pena menor. Entretanto, seu advogado pediu uma avaliação psiquiátrica e sua sentença acabou sendo adiada e só ocorreu agora, na última sexta-feira e a punição foi considerada por muitos condizente.
Mulher morreu por não ser mais virgem
A polícia foi chamada para o local que fica na Graham Street às 11h50. Ao chegar, encontrou Elidona com múltiplas feridas por facadas na garganta e ainda tentou salvar sua vida, mas ela foi declarada morta na cena do crime.
Ela estava no Reino Unido há apenas três meses e veio da Albânia para morar com Rexha no local do crime.
O tribunal ouviu o réu, os vizinhos e os amigos e o que foi relatado chocou.
Quando Rexha foi levado para interrogatório, ele admitiu que ele estava obcecado com a possibilidade da mulher ser virgem ou ter sido estuprada. Quando ele chamou a mulher para morar consigo, ele esperava que ela fosse virgem. Entretanto, em algum momento ele acreditou que ela não era mais e chegou a buscar na internet como descobrir se uma mulher era virgem ou não.
Ele também acreditou que ela poderia tê-lo traído, mas as circunstâncias não são bem esclarecidas.
"Ele ficou obcecado com sua virgindade e tentou encontrar informações na internet sobre como saber se alguém era virgem", revelou uma autoridade policial.
Já os vizinhos relataram que ouviram muito barulho e gritaria no apartamento do casal e logo depois reinou um silêncio.
Apesar de Rexha se declarar culpado ele pediu um laudo de insanidade e não teve confirmada a inimputabilidade. O home acabou condenado a 10 anos de prisão, mas como se declarou culpado, poderá ter seu regime flexibilizado após o quinto ano.
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