O presidente Jair Bolsonaro usou recentemente seu perfil nas redes sociais para fazer uma declaração. Conhecido por suas opiniões sinceras e também polêmicas, o político resolveu compartilhar com seus seguidores toda a gratidão e também amor pelo filho Carlos Bolsonaro.

A mensagem publicada neste domingo (3) mostra que Bolsonaro contou com a ajuda de diversas pessoas durante sua campanha eleitoral. Segundo o presidente, elas o ajudaram a mostrar para o povo brasileiro todas as suas propostas de governo e a também desmentir algumas notícias falsas compartilhadas pelas redes sociais.

Sobre o fato, o presidente destacou que algumas pessoas foram muito importantes em sua campanha. No entanto, seu filho tinha se destacada frente as mídias sociais. Ele sugeriu conteúdos e também deu algumas sugestões que ajudaram o político durante a sua corrida pela presidência do Brasil.

Jair deu mérito a Carlos Bolsonaro pelos resultados obtidos através das redes sociais. Na sequência da declaração, ele ainda defendeu o herdeiro de algumas acusações. Segundo Bolsonaro, muitas pessoas que não fizeram nada pelo país estavam querendo afastar o seu próprio filho dele. Apesar disso, elas não irão conseguir, de acordo com palavras do marido de Michele Bolsonaro. “Estando ou não em Brasília, continuarei a ouvir suas sugestões”, afirmou o presidente.

No final da mensagem, Jair deixou claro que não fará isso por ele ser seu filho, mas por causa de seu "trabalho e dedicação".

Gastos com a educação

Nesta segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para falar sobre os gastos com a educação.

Segundo ele, o Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB do que a média dos outros países envolvidos.

Na publicação o presidente compara o valor de R$ 30 bilhões que foram investidos pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2003, com os R$ 130 bilhões aplicados posteriormente no setor em 2016.

Bolsonaro também destacou a importância da educação e falou sobre a posição do Brasil no Pisa (Programa Internacional de Alunos).

No resultado do ranking que foi divulgado no ano de 2016 o país estava na 66ª posição em matemática e na 59ª em leitura, dados preocupantes ao serem confrontados com o investimento feitos durante o mesmo ano. No total, cerca de 70 países foram analisados e o Brasil apresentou uma queda de pontuação em três áreas.