Dezembro de 2015 foi o mês que recebeu um dos maiores escândalos de traição do ano no Brasil. Carlos Eduardo foi o marido duplamente traído, pelo seu melhor amigo e concunhado "Léo Esmerick” e também pela sua esposa, Fabíola, a bancária do banco Santander, e que tem duas filhas com o marido.
O mesmo Carlos, depois de ver o “Gordinho Gostoso” sendo perdoado pela esposa e decidido viajar para as praias de Miami na Florida (EUA), decidiu também perdoar a esposa Fabíola e passar o Natal junto da própria mulher e das duas filhas, de acordo com os portais “Diario Digital” e o “Ptn News”.
O encerramento do episódio da traição de fim de ano que deu fama ao Léo, que ficou conhecido como o “Gordinho Ricardão” e à bancária do banco Santander, Fabíola, “ela que foi fazer a unha”, acabou de maneira que muitos dos internautas que acompanharam o início, meio e fim dessa história, não esperavam; com os envolvidos todos perdoados, famosos e curtindo as férias de fim de ano com os seus cônjuges. Parece algum tipo de novela, mas é a pura realidade.
Vida Real X Reality Show
De acordo com o blog “O Trovante”, com relação ao caso Fabíola e o Gordinho Gostoso, a vida do outro virou o espetáculo de todos.
Estaria a vida particular das pessoas imitando a ficção, ou a ficção é que estaria imitando a vida real? Amigo traindo amigo, esposa traindo marido, e no final de tudo, todos sendo perdoados, principalmente, todos indo curtir suas vidas como se nada estivesse acontecido, ou até mesmo, indo comemorar o sucesso da “trama”. Dessa vez, o caso da vida real imitou alguns casos de reality show das TVs abertas brasileiras.
O fim desse caso de traição deixa algumas figuras claras. Léo, “O Gordinho Ricardão”, sai como o ‘macho’, o símbolo da heterossexualidade, que estava com a esposa e ao mesmo tempo com a amante. Fabíola deixou um jargão, que muitos nas redes sociais até brincam bastante, com relação às manicures, mas na realidade, a unha da bancária se tornou famosa e símbolo de enganação e traição.
E por fim, Carlos Eduardo e a esposa do Léo, foram os que saíram ‘enganados’ e ‘traídos’. Afinal, tanto em ficção quanto na vida real, alguns saem como vencedores e outros como derrotados. Mas, perdoar seria uma derrota, nesse caso? Ou uma superação? Isso quem sabe dizer é o povo, os telespectadores, que acompanharam todo o caso e agora farão cada um seu julgamento.