Pacientes e acompanhantes que estavam no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, ficaram revoltados na última quarta-feira (10) com a visita indesejada um pequeno invasor. Eles flagraram a presença de um rato na Maternidade.

O passeio do roedor pela unidade de saúde foi filmado por telefones celulares e as imagens rapidamente ganharam as redes sociais. Testemunhas relataram ao portal G1 que o fato deixou muitos pacientes assustados e nervosos. O animal foi morto por alguns homens que acompanhavam suas esposas na maternidade.

Uma testemunha, que preferiu manter o anonimato, disse que logo após o roedor ser morto os funcionários da limpeza vieram retirá-lo e pediram para que as pessoas tivessem calma e não filmassem o ocorrido.

Explicações

A direção do Hospital Municipal Irmã Dulce emitiu uma nota na qual diz que o fato trata-se de um caso isolado. Afirmam também no comunicado que o roedor veio de uma área externa da unidade e, ao invadir o andar térreo, foi prontamente retirado.

A nota diz ainda que o hospital foi devidamente higienizado e desinfetado, não acarretando prejuízos à assistência de qualquer paciente da unidade. Segundo a administração, o local está de acordo com os protocolos estabelecidos pela Vigilância Sanitária Municipal e a desratização é realizada constantemente e está em dia, inclusive a próxima está marcada para o dia 17 deste mês.

A prefeitura de Praia Grande, por sua vez, informou ao portal G1 que está apurando o caso junto a SPDM, gestora do hospital.

Estrondo misterioso na Baixada Santista

Um estrondo misterioso, registrado na manhã desta terça-feira (9), tem intrigado moradores da Baixada Santista. Muitas pessoas usaram as redes sociais para relatarem terem ouvido o barulho por volta das 11h, período da manhã.

O motorista Edson Raimundo dos Anjos, de 44 anos, relatou que em um primeiro momento achou que se tratasse de um trovão, porém, de acordo com ele, foi “um barulho meio seco, um único estampido”. O motorista disse que chegou a ir para a janela olhar como estava o clima e não havia sinal de que pudesse estar prestes a chover.

“Olhei pela janela, e no céu nada indicava trovões”, disse.

Moradora de Santos, a estudante Raphaella Salles de Souza, de 26 anos, também disse que de início chegou a imaginar que se tratasse de uma trovoada, mas notou que o barulho era um pouco diferente. “Era um som diferente, abafado”, disse.

A reportagem do portal G1 procurou a Defesa Civil, que por sua vez relatou não ter recebido nenhum chamado. O Corpo de Bombeiros informou que também não foi acionado, bem como Guarda Portuária da Santos Port Authority (SPA), que disse não ter recebido qualquer chamado dessa natureza no Porto.