As pessoas cegas são aquelas que não têm visão ou têm uma visão muito limitada. Isso pode ser devido a uma condição congênita ou adquirida, como glaucoma, retinopatia diabética ou danos causados por acidentes ou doenças. As pessoas cegas podem enfrentar muitos desafios no dia a dia, como a dificuldade de ler, se deslocar e realizar tarefas domésticas.
Felizmente, existem muitas tecnologias e recursos disponíveis para ajudar as pessoas cegas a superar esses desafios. Por exemplo, os cães-guia são treinados para ajudar as pessoas cegas a se locomoverem e a evitar obstáculos, enquanto as tecnologias de tela falante permitem que as pessoas cegas acessem informações e realizem tarefas usando o computador.
Mas, existem pessoas que não entendem e não aceitam que o cão-guia e muitos motoristas de aplicativo não aceitam e não levam essas pessoas. O administrador Darley de Oliveira (28), que é cego e também teve um processo ganho na Justiça e uma indenização da Uber por, exatamente, ter uma viagem negada por causa de um cão-guia. Parece que, graças ao processo não surtiu efeito, pois, mais uma vez impedido de realizar uma viagem no carro de um parceiro do aplicativo.
O motivo seria o mesmo e o novo caso foi registrado no dia sexta-feira (6), e também tem um vídeo gravado pelo próprio passageiro e outro pelas câmeras de vigilância do prédio na região de Osasco, na parte metropolitana de São Paulo. segundo Darley, ele solicitou o veículo vai ao salão de cabeleireiro.
Com isso, ele pediu ajuda ao deu a dor do prédio onde mora, chamado André, para avisar ele seu carro tinha chegado e levá-lo até o veículo.
Darley ainda disse, que o carro chegou e conforme as imagens do vídeo feitas por uma das câmeras do prédio, se aproximaram e o zelador disse "bom dia" e, quase instantaneamente, o motorista disse ao rapaz que não levava cachorro.
O rapaz, tentou argumentar dizendo que é cego e que a cadela Clark, era seu cão-guia e que havia uma legislação quanto a isso que garante acesso com a cachorrinha.
Ainda o administrador disse que, o motorista teria dito que não interessava para ele, pois, no carro dele não entraria cachorro porque ia perder o dia. Então, o rapaz começou a filmar, dizendo que se o motorista recusasse a sua viagem, ele está cometendo um crime e o rapaz iria denunciá-lo.
O rapaz fez uma denúncia sobre a situação pelo aplicativo e o rapaz foi informado que denúncia teria ido para o time de Investigações da empresa. Darley ainda disse, que tem recebido um telefonema da Uber com confirmações sobre as é as regras dadas aos motoristas parceiros.
O passageiro que não foi atendido ainda disse que, seja muito necessário melhorar orientação dos motoristas, porque os termos estão disponíveis na plataforma, mas ninguém olha. Ainda disse que, a empresa deveria de ter mais ênfase na questão do cão guia, de quem não se trata de um animal de estimação, e que não é uma coisa opcional. Tem que ter uma ação mais específica e constante, sempre tendo lembretes quanto a isso. Porque sempre haverá problemas quanto é isso, toda semana um desses motorista cancelam a solicitação dele quando ele diz que que está com cão-guia.
Testemunhas
Segunda advogada do Darley, Diana serpe, que representou o rapaz no outro caso, que os passos qual é o novo processo serão os mesmos, mas ter algumas testemunhas pode facilitar o caso. Segundo Diana, com a testemunha é difícil negar. E o rapaz conseguiu marcar a placa do carro. Vão registrar boletim de ocorrência, esperar o trabalho da polícia na delegacia das pessoas com deficiência para o processo criminal e ajuizar uma ação para indenização