Você acredita que exista vida em outros planetas? E vida inteligente, civilizações, cidades e comunidades inteiras de seres vivendo em condições talvez muito diferentes das que conhecemos aqui na Terra?

Se acredita, prepare para conhecer a história de um garotinho, atualmente um homem de 21 anos, que afirmava ter vivido em Marte em uma de suas vidas passadas. Se não acredita, tente não se surpreender com a riqueza de detalhes com que este menino prodígio descreveu a vida lá fora.

Boriska Kipriyanovich sempre foi uma criança diferente das demais. Segundo sua mãe, a russa Nadezhda Kipriyanovich, Boriska (ou ''o pequeno Boris'', como foi apelidado) a encarou com vivo interesse logo após seu nascimento, em 1996. O parto foi incrivelmente rápido e Nadezhda afirma que quase não sentiu dor. Quando bebê, Boriska quase nunca chorava. Aos 15 dias de seu nascimento, já era capaz de sustentar o próprio corpo, coisa nada comum aos recém-nascidos.

O menino pronunciou sua primeira palavra aos 4 meses. Com um ano e meio, já era capaz de ler. Aos 2 anos, surpreendeu a todos em sua escolinha, uma vez que era precoce e muito inteligente, além de narrar histórias estranhas - e ricas em detalhes - sobre outras civilizações do universo, vidas passadas e viagens espaciais.

Muitos pensavam que tais histórias, é claro, não passavam de uma fantasia normal de criança. Mas que criança, já aos 2 anos, seria capaz de conhecer os nomes de todos os planetas do Sistema Solar sem jamais ter sido instruída a respeito? Além dos planetas, Boris conhecia também todos os principais satélites e galáxias próximas à Via Láctea.

A mãe do garoto jurou que jamais ela ou o pai do garoto haviam levantado tais temas em casa e que não faziam ideia de onde ele poderia estar aprendendo tudo isso. Nadezhda narrou ainda que Boriska costumava passar horas na posição de lótus - comum aos praticantes de meditação - enquanto falava sobre estas histórias.

Os gigantes de Lemúria

Aos 5 anos, Boriska passou a falar também a respeito de um planeta batizado de Proserpina.

Segundo o garoto, Proserpina havia sido destruído já há milhares ou talvez milhões de anos em decorrência de um raio de energia que o teria partido ao meio.

Felizmente, os proserpinianos haviam se salvado. Boriska contou que acompanhou o processo de destruição de Proserpina lá de Marte, onde afirmava ter vivido em uma de suas vidas passadas. Os proserpinianos foram teleportados até a quinta dimensão e conseguiram salvar-se. Agora, estes seres estariam nascendo na Terra e o nosso dever é educá-las.

Segundo Boriska, sua vida em Marte era bastante interessante. Ele contou que costumava vir à Terra em ''missões científicas'' e que, inclusive, era o piloto da nave. Na época, a Terra continha um único continente habitado, chamado Lemúria.

De acordo com os relatos de Boriska, a civilização que vivia em Lemúria era composta de seres de mais de 9 metros de altura.

Há cerca de 800 mil anos, o continente foi fragmentado e teve boa parte de seu território tomado pelo oceano. Uma série de montanhas surgiram na superfície e foi o fim dos lemurianos.

Guerra nuclear em Marte

Boriska narrou que a civilização marciana também quase desapareceu por completo ao perder sua atmosfera em uma guerra nuclear. O Planeta Vermelho perdeu quase toda a sua água e ficou completamente devastado.

Alguns marcianos teriam se salvado e atualmente viveriam em cidades subterrâneas. Além disso, os sobreviventes tiveram que se adaptar à nova configuração de seu planeta e, segundo Boriska, atualmente respirariam principalmente dióxido de carbono no lugar do oxigênio, o que está longe de ser um problema.

De acordo com o garoto, o oxigênio envelhece. Assim, os habitantes de Marte jamais envelheceriam.

Segundo Boriska, quando estes atingem idades entre os 30 e os 35 anos, ocorre uma estagnação no seu processo de envelhecimento, ''congelando-os'' nessa idade para o resto de suas vidas.

Para o garoto, sempre esteve claro o porquê de tantas sondas espaciais que tentam se aproximar de Marte acabarem danificadas ou destruídas. Segundo ele, as estações espaciais marcianas detectam a radiação emitida pelas baterias dos equipamentos e as destroem para preservar o planeta.

Espiritualidade e evolução

O garoto sempre afirmou que o ser humano precisava ser mais bondoso e compassivo se quisesse se desenvolver.

Segundo ele, os lemurianos morreram porque não aprenderam a desenvolver sua espiritualidade e que foi isso que destruiu a integridade do planeta no passado. Portanto, o caminho para a evolução humana seria seu desenvolvimento mental e espiritual.

O que você acha sobre isso? Acredita que Boriska realmente viveu em Marte? Deixe sua opinião nos comentários.