8 exemplos de como doenças mentais, às vezes, são banalizadas

O cérebro humano desenhado por Sanger Brown M.D. (Wikimedia Commons)
O cérebro humano desenhado por Sanger Brown M.D. (Wikimedia Commons)

O uso de termos clínicos para descrever situações negativas causa a banalização da doença em si.

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"Você está deprimido" ou "ela muda muito de ideia, é bipolar" são frases facilmente ditas hoje em dia e elas podem ser prejudiciais ao se tratar de doenças mentais reais. Segundo especialistas, esse tipo de colocação banaliza os transtornos que são tratados hoje em dia. A apropriação de termos clínicos acaba sendo mais um obstáculo que alguns desses pacientes têm que enfrentar, além dos tratamentos pelos quais já passam.

É previsto que as doenças mentais vão ser responsáveis pela incapacitação de diversas pessoas até 2030. Entre as doenças, a depressão se destaca como uma das mais comuns. Uma das maneiras de amenizar tal situação é parar de banalizar os transtornos ao utilizar seus nomes.

1

Falar que pessoas metódicas têm TOC

O Transtorno Obsessivo Compulsivo é comumente atribuído a pessoas que são metódicas, e isso é errado. Pessoas com TOC são impactadas de uma maneira muito grave pela doença, não conseguindo se concentrar em sua vida pessoal, apenas em suas tarefas e, quando não conseguem realizá-las, sentem-se imensamente frustrados.

2

Chamar alguém louco ou descontrolado de "esquizofrênico"

Enquanto a loucura é descrita como algo ligado à irracionalidade ou falta de juízo, a esquizofrenia é uma psicose e caracteriza a alteração repentina de pensamento, linguagem, emoção e da percepção da pessoa que sofre com a doença.

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