O IgNobel é uma versão mais divertida do prêmio Nobel e é dado a cientistas em diversas categorias.
Mimosa & Cia
Em 2009, o IgNobel adicionou a categoria de medicina veterinária ao prêmio. E sim, houveram ganhadores. Catherine Douglas e Peter Rowlinsson fizeram uma pesquisa com produtores de leite. O intuito era saber se as vacas que tinham nome produziam mais leite que as vacas não batizadas. Para a surpresa de todos, a resposta foi sim, as vacas que tinham nomes produziram 86 galões a mais de leite num período de 10 meses que as que não tinham nome. (Reprodução/Pixabay)
Benefícios do canibalismo
Em 2018, James Cole ganhou o IgNobel na categoria nutrição. O estudo dele se baseou na ingestão calórica em dietas carnívoras, mas ele foi muito além disso, ele nomeou seu estudo de: ''Avaliando o significado calórico dos episódios de canibalismo humano no paleolítico". James descobriu que o valor calórico e nutricional no canibalismo é muito menor que uma dieta carnívora tradicional a base de animais. (Reprodução/Pixabay)
Efeito da montanha-russa na eliminação de cálculos renais
Marc Mitchell e David Wartinger ganharam um IgNobel em 2018 depois de uma pesquisa bastante diferente. Os urologistas resolveram testar os efeitos de um passeio de montanha- russa em pacientes com pedra nos rins. Eles descobriram que em alguns casos a força gravitacional ajudava na eliminação dos cálculos renais, também descobriram que o passeio é mais eficiente quando feito nos últimos acentos. As viagens nos bancos de trás eliminaram 23 de 36 cálculos renais. (Reprodução/Pixabay)
Limpeza com saliva
Paula Romão, Adilia Alarcão e César Viana fizeram um dos estudos mais estranhos. Eles descobriram que a saliva é bastante eficaz na limpeza de superfícies frágeis. O estudo foi datado com inicio nos anos 90 e os pesquisadores ganharam o prêmio na categoria química em 2018. (Reprodução/Pixabay)
Ratos compreendem os idiomas
Pesquisadores da Universidade de Barcelona descobriram que os ratos são capazes de entender qualquer idioma quando falado de forma normal. A mesma pesquisa mostrou que eles não conseguem compreender a linguagem de trás para frente e ainda tem preferência por idiomas que ouviram mais vezes. (Reprodução/Pixabay)