Esqueletos alados de fadas, lobisomens e alienígenas, foram encontrados no porão de uma velha mansão, em Londres (Inglaterra), segundo informações do jornal Mirror, no dia 29.

A macabra coleção, descoberta em 1960, pertencia a Thomas Theodore Merrylin, um rico aristocrata e biólogo, que viveu em 1800, no século 19.

Conforme o jornal, uma pessoa (não identificada) comentou no site que as míticas criaturas foram achadas em 1960, durante a limpeza do local, enquanto um novo bairro residencial era construído.

Segundo a reportagem, antes da casa ser demolida, construtores se depararam com milhares de pequenas caixas de madeira hermeticamente fechadas, no porão da residência.

“Imagine a surpresa quando eles encontraram pequenos corpos de criaturas que pareciam ter saído de um conto de fadas”, escreve o internauta na página do Mirror.

Atualmente, as criaturas estão com um indivíduo identificado como Alex CF. Para ver os monstrengos expostos no “museu” online, visite este endereço: http://www.merrylinmuseum.com. 

Internautas divergem sobre a veracidade dos quiméricos personagens. Enquanto alguns afirmam se tratar de seres reais, outros dizem que eles são falsos.

Além dos lobisomens, extraterrestres e gnomos, um coração humano e outros órgãos conservados em frascos, foram encontrados na velha mansão.

Até hoje, ninguém sabe como o misterioso biólogo Thomas Theodore Merrylin adquiriu a coleção.

Apesar das fantásticas alegações, nenhuma análise laboratorial foi realizada com objetivo de identificar se “as fadas” e as demais aberrações são reais ou não. 

Fadas fotografadas no início do século 20

Apesar da ideia de fadas existirem de verdade parecer absurda, os relatos de avistamentos dessas criaturas ocorrem há séculos.

Um dos casos mais famosos aconteceu em 1917, quando Frances Griffiths, nove anos, e a amiga Elsie Wright, 16, viram fadas enquanto brincavam próximas a um córrego, em West Yorkshire, condado metropolitano da Inglaterra.

Para provar aos pais que diziam a verdade, Elsie fotografou as fadas com a máquina fotográfica de seu pai, Arthur, considerado um fotógrafo amador.

Ao revelar as imagens, Arthur notou a amiga da filha, Frances, atrás de um arbusto em primeiro plano, com quatro fadas próximas a ela.

Embora as fotos mostrassem supostos seres míticos, ele continuou incrédulo.

No entanto, o especialista em fotografia da época, Harold Snelling, analisou as fotos e não encontrou indicações de que elas tivessem sido alteradas. Ele as considerou autênticas.