Desde o dia 16 de junho de 2019, quando encontraram o corpo do pastor Anderson do Carmo na garagem de sua casa em Niterói, no Rio de Janeiro, a vida de Flordelis (PSD-RJ) e de sua família tem sido um dos assuntos abordados pela mídia. Apesar de ser apontada como uma das suspeitas na participação da morte do marido, a deputada federal e pastora Flordelis sempre negou as acusações e se diz inocente.

Recentemente em entrevista para o site Metrópoles, Flordelis comentou sobre as acusações contra ela e novamente se defendeu como inocente pela morte de Anderson.

Além da pastora, os filhos dela também são apontados como participantes do crime.

Flordelis diz que será eleita em eleições de 2022

A deputada se mostrou confiante em entrevista para o site Metrópoles e afirmou que acredita que não terá seu mandato de deputada cassado. Além disso, ela afirmou que se caso concorrer novamente como deputada em 2020, teria mais votos do que nas eleições passadas, que ocorreram em 2018.

Segundo Flordelis, ela teria grande quantidade de votos, porque acredita que há pessoas que não são impulsionadas pela mídia. Ela afirmou que quem lhe fez deputada federal foi Deus e segundo ela, ele é quem lhe dar forças para prosseguir. Ela disse acreditar nas pessoas e tem fé que será eleita.

A deputada afirmou que há pessoas tentando fazer com que ela não saia candidata nas próximas eleições porque, segundo ela, sabem que ela terá mais votos do que nas eleições anteriores.

Deputada Flordelis diz que não terá mandato cassado

Durante a entrevista concedida para o jornalista Tácio Lorran, a pastora afirmou, emocionada, que apesar de estar afastada de seu partido, o PSD, continua recebendo apoio de seus colegas.

Ela afirmou que não acredita que terá seu mandato cassado e diz entender o motivo de ter sido afastada da sigla.

A pastora ressaltou que o partido não está querendo que ela seja condenada, porque está acompanhando todos os fatos. Ela disse que só foi afastada do partido porque estavam em um ano político e o caso dela repercutiu negativamente na legenda, fazendo com que os demais colegas da sigla se sentissem prejudicados.

Entretanto, ela afirmou que nunca perdeu o apoio do PSD.

A deputada disse que o líder do partido, André de Paula, e os demais colegas lhe acolheram e se mostraram amigos. Ela garantiu que houve apenas um afastamento do PSD, e enfatizou que possui boa relação com o partido. Além disso, a pastora pontuou que não sabe se sairia candidata pelo PSD nas próximas eleições, mas disse entender os motivos de seu afastamento, apesar de não aceitar a decisão do partido, que suspendeu a filiação da deputada no dia 24 de agosto de 2020.