O Brasil já sofreu uma Intervenção Militar na época da guerra fria, e muitos defendem o ocorrido por afirmar que se o país não tivesse passado pelo regime militar, certamente teria sofrido uma ditadura comunista e talvez estaria até hoje no comando de um ditador, assim como Cuba. A questão é que com o caos de tantos escândalos corruptos ocorridos, muitos pedem a volta do Exército no comando do país para manter a ordem e a economia voltar a crescer. Porém há a oposição que define o regime militar como "Ditadura Militar".
Após o Impeachment da presidente Dilma e o escândalo da delação de Joesley Batista que envolve o atual presidente Michel Temer, ascendeu-se novamente o desejo da população de uma nova Intervenção Militar e as possibilidades já são cogitadas por muitos.
As pessoas defendem que entre o intervalo da saída de Michel Temer até as novas eleições de 2018, as Forças Armadas assumam o poder, e a possibilidade existe.
Ministra do STF pode convocar o Exército
Uma das possibilidades é que a ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmén Lúcia, convoque as Forças Armadas para assumir o poder, caso o atual presidente renuncie ou seja impedido de continuar seu mandato até o final. Após uma saída de Michel Temer, e uma alta conturbação na política, a ministra tem o total direito de organizar uma reunião para que o exército cuide do país, outra vez.
Isso pode acontecer quando se há um grande motivo, porém o regime não poderá ser autoritário e terá que ser de forma provisória, até que se convoque novas eleições, está longe de ser uma ditadura.
Seria uma solução para o problema de eleger um novo presidente por eleições indiretas, já que muitos podem discordar que os deputados e senadores escolham um novo Chefe de governo e estado para comandar durante 1 ano e 3 meses.
O golpe militar novamente?
O comandante do Exército brasileiro é o General Villas Boas, que tem uma boa relação com o presidente Michel Temer e também sempre foi aberto para conversas e reuniões, por isso um novo golpe no poder executivo é improvável, já que o exército teria que tirar todos os comandantes do poder executivo a força, tomando conta do país novamente.
Em tempos atuais, podemos dizer que isso é impossível, mas se houver uma grande revolta das Forças Armadas e quererem tomar o poder novamente, a autoridade tem que ser respeitada, já que o exército brasileiro não é subordinado do Ministério da Defesa.