Uma mãe ficou horrorizada quando encontrou seu filho canibal comendo um menino de sete anos, que ele mesmo havia assassinado e decapitado na Índia. É mais um caso chocante que chega das notícias indianas. A mãe de Nazim Miyan disse ter encontrado ele ao lado do cadáver da criança, em uma casa abandonada, em Amariya, no norte da Índia. Alegadamente, Nazim teria roubado o menino, do meio da rua, atraindo-o para longe de seus amigos.

O pescoço, os braços e as pernas da jovem vítima já haviam sido cortados em vários pedaços, e ele já o estava comendo.

A mãe fez a descoberta macabra e teria sido mesmo ela quem chamou a Polícia. Um policial ficou atordoado quando assistiu à horrível cena e disse: "O corpo estava deitado no chão com a cabeça decapitada ao lado. A pele no abdômen estava faltando e partes internas do corpo e manchas de sangue estavam espalhadas pelo quarto".

Miyan estava sentado perto do cadáver e se entregou à polícia sem qualquer resistência, referiu o policial, que ficou enojado, com o que acabava de testemunhar. No entanto, antes mesmo que ele fosse detido, o alegado canibal já havia sido espancado pelos moradores, quando a polícia o tentava levar embora dali.

Os policiais recuperaram uma faca a e uma pá da cena terrível, em Pilibhit.

Centenas de pessoas se reuniram ao lado de uma delegacia de polícia e exigiram que Miyan, de 20 anos, fosse morto. Ele foi acusado pelo sequestro e assassinato do menino.

Miyan, descrito localmente como um viciado em drogas, aparentemente atraiu Mohammad Monis para aquela casa, enquanto ele estava brincando fora, na rua, com outras crianças.

Miyan apresentou um discurso incoerente e não disse nada sobre isso quando interrogado por investigadores, disseram as fontes citadas pela imprensa indiana.

O suspeito foi mantido sob custódia, depois de ter estado presente o juiz, no tribunal em Pilibhit, na quarta-feira, dia 22. "Vamos tentar completar a investigação do caso e apresentar a folha de acusação final no tribunal", disse o policial Devranjan Verma ao Hindustan Times.

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