No último dia 7, a jornalista Pricilla Castro compartilhou a apresentação do programa Jornal Nacional com seu colega piauiense Marcelo Magno Ribeiro Barbosa, que foi diagnosticado com covid-19 e está internado na UTI de um Hospital privado em Teresina respirando com ventilação mecânica.
A apresentadora comunicou que está passando bem, sem nenhum sintoma de gripe, mas preferiu respeitar os sete dias de isolamento exigido às pessoas que tiveram contato com infectados, ficando totalmente isolada em seu quarto por motivos de segurança familiar e das pessoas que trabalham com ela na Globo do Pará, pois além de ter tido contato com Marcelo, Priscilla também esteve em São Paulo e Rio de Janeiro, locais que apresentaram muitos casos confirmados para o novo coronavírus.
De acordo com Priscilla, em seu segundo dia de isolamento, não saindo do quarto por motivo nenhum, ainda não apresentava nenhum sintoma, a sua maior preocupação é proteger sua família e amigos que a rodeia, e espera poder voltar logo ao trabalho para poder ter contato com seu público pela telinha. Além disso, ela pede a todos que procurem se manter informados em fontes seguras,e se cuidem também, agradecendo o carinho e a preocupação das pessoas para com ela. Priscilla também usou as redes sociais para compartilhar notícias sobre o estado de Marcelo, deixando uma mensagem de fortalecimento ao colega de trabalho “#forçaMarcelo”.
1.021 casos de novo coronavírus no Brasil
Cresce o número de casos confirmados com o novo coronavírus no Brasil de 904 para 1.021 registrados neste sábado, além do aumento também no número de óbitos, no total de 18 no país, sendo 15 apenas no estado de São Paulo, local onde há maior número de registros de casos confirmados para covid-19.
No estado do Rio de Janeiro, o índice de infectados aumenta bastante, de 66 para 109 positivos para o novo coronavírus, além de 3 mortes e a investigação de 1.701 situações suspeitas. De acordo com Governo Federal, não é possível investigar de onde os pacientes pegaram a doença, e a situação ocorre em todo o Brasil.
Segundo o governo, a previsão é que o número de casos cresça ainda mais entre abril e junho em todo território brasileiro, ocorrendo declínio em setembro, e a preocupação é que ainda em abril já possa acontecer uma decadência no sistema de Saúde brasileiro.
Devido a isso, muitos estados já decretaram situação de calamidade e estabeleceram medidas protetivas radicais, mesmo recebendo críticas do atual presidente do Brasil.
Jair Bolsonaro reclamou, dizendo que é necessário frear algumas medidas impostas pelos governadores, e ainda fez críticas a determinados decretos estabelecidos por eles, segundo o presidente está sendo preparadas alternativas para que seja garantida a circulação de serviços essenciais entre os estados brasileiros.