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1987 - Césio 137

No pior acidente radiotivo do Brasil, um dono de ferro-velho comprou um aparelho de radioterapia achado em um prédio abandonado e abriu o equipamento que continha um pó brilhante azulado, o cloreto de césio-137. Sem saber do que se tratava, o rapaz o mostrou para várias pessoas e pelo menos quatro morreram e muitas outras tiveram intoxicações graves.