Todos os dias várias pessoas são presas acusadas de violência sexual contra mulheres, crianças e adolescentes. Mas centenas de mulheres ainda são molestadas todos os dias. Ser vítima desse tipo de agressão sexual causa traumas psicológicos e emocionais extremos, que pode levar à depressão ou pior, um transtorno. Alguns infratores vão à prisão como punição do crime que cometem, mas, infelizmente, nem todos estão sendo punidos. Outros ficam livres para viver uma vida normal, enquanto suas vítimas sofrem de uma experiência muito traumática.
Em casa é um lugar onde as crianças devem se sentir seguras e protegidas, e as pessoas dentro de sua zona segura devem ser suas protetoras em todos os momentos.
Mas, infelizmente, algumas crianças sofrem abusos em sua própria casa, praticados por membros da família. Foi exatamente o que aconteceu com uma garotinha de apenas 9 anos, que era estuprada pelo próprio padrasto várias vezes por dia.
Entenda como tudo aconteceu
Uma garota peruana de 9 anos ficou grávida de seu padrasto, que é violinista, depois de ter sido estuprada mais de 10 vezes por dia. De acordo com a imprensa local, a gravidez da criança foi descoberta quando ela estava no quinto mês de gestação, já era tarde de mais para fazer um aborta.
O crime foi descoberto pela mãe da vítima, após perceber que a barriga da filha estava crescendo de modo fora do normal pela idade dela. A mãe da menina, identificada como Lina Violeta Julca Rios, levou a filha de sua casa em Ventanilla, na província peruana do Callao, para um centro médico, onde passou por uma ultrassom, que comprovou que a vítima estava grávida de cinco meses.
A mãe da criança afirma que o pai do bebê é seu parceiro, identificado como Elmer Sergio Chambergo Tapia, de 30 anos. Assim que a família descobriu a gravidez da menina, o acusado fugiu da casa onde morava com a família. O seu paradeiro permanece desconhecido.
De acordo com a menina, o abuso ocorreu na casa quando outros membros da família estavam fora e ocorreram até dez vezes por dia.
A família da garota grávida pediu que a justiça seja feita contra o acusado que, está foragido.
Eles também pediram ao governo ajuda financeira e apoio jurídico e psicológico que precisarão nos próximos meses, uma vez que a menina deve levar a gravidez até o fim. A ministra das Mulheres do Peru, Ana Maria Choquehuanca, disse que existem diretrizes para dar aos abusadores de menores sentenças máximas. Até o fechamento deste artigo, o acusado de ter cometido o crime não foi encontrado e nem preso pela Polícia. O caso continua sendo investigado.
