Após nova formatação do Congresso adquirida em 2019 nos Estados Unidos, Trump inicia um processo desesperado para a construção do muro fronteiriço entre o país norte-americano e o México. Conforme BBC News, o presidente alega ser possível declarar "estado de emergência", caso o Congresso continue inibindo a liberação monetária para construção do muro.

A vitória dos Democratas na Câmara, com eleição de Nancy Pelosi para Presidência do Congresso, se deu pela maioria dos votos, que nesse cenário já contava com o maior número de Democratas nos assentos frente aos Republicanos (235 para 199).

Trump foi eleito pelo partido Republicano e Nancy, pelos Democratas, sabendo-se que a oposição "Democrata" tem se tornado explícita às medidas do atual Presidente. De acordo com a Presidente da Câmara, Trump deseja liberação monetária dos cofres públicos para satisfazer uma comoção Política que não se fundamenta em todos os fatos possíveis. Além disso, o Presidente se mostra "fechado" a diálogos compreensivos, abrangentes a diversos impactos que envolvam essa construção, segundo Pelosi.

Construção do muro sem apoio político necessário

Trump anunciou que está disposto a decretar estado de emergência para construção do muro sem o apoio do Congresso, que até o momento se mostra resoluto em não deferir apoio a essa medida de Trump.

Ele citou que decidiu por essa conduta após ter se encontrado com Democratas Seniors que se recusaram a oferecer-lhe o financiamento solicitado. Os assessores de Trump, bem como os Legisladores se reuniram no Sábado (5) para tentarem resolução do conflito.

Uma das variáveis negativas que foram alegadas pelos Democratas e que são justificativa para a retirada do apoio desses para com a medida de Trump reside no fato de que cerca de 800.000 trabalhadores federais estão sem pagamento desde 22 de dezembro, sendo considerado mais urgente a liberação monetária para atividades da administração pública paralisadas.

O presidente dos Estados Unidos, segue dizendo que está a tomar essa atitude para o benefício e a Segurança Pública do País. As críticas são tamanhas diante da teimosia e insistência de Trump, pois se alega que se estará a colocar "os federais na dor de renunciar ao pagamento e prejudicar as principais agências governamentais, incluindo o departamento de Segurança Interna" isso caso ele contorne as decisões dos Democratas no Congresso, segundo BBC News.

Em suma termina-se dizendo que essa conduta de Trump deve ser mais interpretada como um blefe e menos como uma ameaça.