O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se pronunciou nas suas redes sociais nesta quarta-feira (12), quando comentou o momento político de seu pai, o presidente da República, Jair Bolsonaro.
Apoio ao presidente
No podcast, Eduardo citou manifestações em favor do pai que ocorreram neste mês maio. "Vocês devem ter visto semana passada, 1º de Maio, que a população foi às ruas e muita gente foi para a rua. E agora, mais recentemente, no último final de semana, o presidente com não sei quantos motociclistas fazendo uma demonstração de poder e homenagem no Dia das Mães.
E nesse final de semana que se aproxima agora o pessoal do agro também promete fazer bonito em mais uma demonstração de força e apoio ao presidente da República", citou.
Bolsonaro tem inúmeros pedidos de impeachment por crimes de responsabilidades, a maioria ligada ao combate a pandemia do coronavírus. Segundo Eduardo, esses pedidos não deverão ter prosseguimento no Congresso Nacional. "Com isso daí, o quê que o Bolsonaro vai fazer, primeiro e o principal é o que ele não vai sofrer. A fórmula do impeachment passa necessariamente por uma baixa popularidade do presidente da República, coisa que não acontece", afirmou.
Bolsonarismo x PT
O filho do presidente convoca os apoiadores do bolsonarismo que continuem com a militância.
"A eleição de 2018 não foi apenas digitar o número na urna e acabou, está eleito o presidente e ele vai resolver tudo. Não! Nós estamos passando por um momento de amadurecimento. O brasileiro, hoje em dia, ele está muito mais ligado na política. E ele está conseguindo perceber que o problema para mudar o Brasil, para colocar o Brasil no trilho, para não ter mais esse negócio de bandido matando polícia e um enaltecimento do bandido.
Enfim, a gente está percebendo que passa por outros poderes também. Então, essas prévias, esse esquenta do que será a eleição do ano que vem, que promete ser muito polarizada", convocou.
Eduardo seguiu apostando na polarização na eleição de 2022. "Ainda mais depois de o STF [Supremo Tribunal Federal] ter praticamente perdoado os crimes do maior ladrão que esse país já viu, que se chama Luiz Inácio Lula da Silva [PT], que junto com a sua quadrilha assaltaram estimativas que passam até de R$ 1 trilhão.
Esse pessoal vai tentar mentir pra você e dizer que o problema é o [presidente] Bolsonaro. Então, para eles [a esquerda] interessa ao máximo estressar essa relação, enquanto o presidente Bolsonaro segue fiel às suas pautas", afirmou.
O político fechou seu podcast cobrando engajamento dos apoiadores do Governo federal. "Mas é você, através desse sacrifício, que vai mudar o Brasil. Não vai ser uma pessoa só não. Bolsonaro é apenas instrumento da vontade popular", completou.