Atualmente, todo mundo sabe que cozinhar a própria comida pode trazer uma série de benefícios para as pessoas, em especial em termos de equilíbrio nutricional. Entretanto, mesmo com tantas vantagens, nem todas as pessoas têm disposição ou mesmo gostam de colocar a mão na massa. Devido aos fatos destacados, comprar comida acaba sendo uma boa opção, em especial se os pratos forem feitos de forma balanceada.

Contudo, é possível destacar que devido à pandemia do novo coronavírus, tal alternativa está causando receio em grande parte da população brasileira atualmente devido ao risco de contágio.

Assim, para que as pessoas possam apostar em deliverys se sentindo mais seguras com a sua decisão, a revista Veja, em sua sessão de Saúde, veiculou uma lista de medidas bastante simples do Centro de Pesquisa de Alimentos da Universidade de São Paulo (FoRC-USP) para ajudar a tranquilizar quem deseja comprar a própria comida de estabelecimentos como restaurantes e lanchonetes.

De acordo com a nutricionista Bernadette de melo Franco, do FoRC-USP, o alimento em si não é um vetor do vírus. Para que ele consiga sobreviver e se multiplicar de forma eficiente, ele precisa estar dentro do corpo de alguém.

Portanto, o mais importante é que os estabelecimentos tenham cuidado com o preparo da comida e mantenham as suas mãos higienizadas constantemente.

Além disso, os envolvidos no preparo das refeições devem se lembrar de não levar as mãos ao rosto ou à boca, comportamentos descritos pela nutricionista em questão como essenciais para evitar a disseminação da doença.

Dicas para evitar a contaminação

Para esclarecer e informar ainda mais sobre as atitudes necessárias para evitar o contágio, a Veja chegou a disponibilizar uma imagem com 6 passos que todos devem seguir para evitar a contaminação.

O primeiro passo seria optar por comprar sempre de estabelecimentos confiáveis e procurar realizar o pedido sempre por meio de aplicativos, evitando contato com as pessoas e respeitando as normas de distanciamento social.

Além disso, também foi destacada a importância de se preocupar com o material do qual a embalagem é feita.

O coronavírus é capaz de sobreviver em certas embalagens, como as de papelão, por mais tempo do que em outros materiais. Portanto, pesquisar qual seria o tempo de sobrevivência do vírus em cada tipo de material e evitar consumir produtos que sejam armazenados em embalagens feitas a partir deles seria mais uma forma.

Entre as dicas dadas pela Veja também constam informações sobre a forma de pagamento. É sugerido pela revista que procure-se priorizar cartões de crédito ou mesmo pagamento virtual, que reduzem o contato com os entregadores.