Uma das revistas mais conhecidas e populares do Mundo, a Time fez uma divulgação na manhã desta quarta-feira (17) que tem dado o que falar entre os internautas, principalmente os brasileiros. Segundo a publicação americana, o presidente Jair Bolsonaro é uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Bolsonaro é o único nome brasileiro que aparece na lista da Time deste ano. Ele aparece na categoria “Líderes” e divide os lugares com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, e Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro italiano, e também com a figura polêmica de Juan Guaidó, da oposição venezuelana, que se autodeclarou presidente do país.

Além desses nomes, Bolsonaro aparece na lista ao lado dos nomes de Jacinda Arden, premiê australiana, e Benjamin Netanyahu, premiê israelense.

Na lista divulgada pela revista aparece ainda o nome do presidente de umas das maiores redes sociais, o Facebook, Mark Zuckerberg, que tem procurado adotar medidas no combate à propagação de notícias falsas, as fake news, e que durante as eleições presidenciais acabou ganhando uma proporção maior.

O nome da esposa de Barack Obama, a ex-primeira dama Michele Obama, também está na lista das “100 pessoas mais influentes do mundo”, assim como o nome da cantora americana Lady Gaga.

Bolsonaro interfere no reajuste de preços do diesel

A divulgação da lista das "100 pessoas mais influentes do mundo" da revista "Time" acontece tradicionalmente todos os anos.

A revista já selecionou ilustres nomes para compor esta lista ao longo da história, e todo ano o público aguarda ansiosamente para conhecer os nomes dos mais influentes.

A escolha do nome do presidente Bolsonaro já tem sido um dos assuntos mais comentados nas redes sociais na manhã desta quarta-feira (17) e ainda pode render muitos comentários.

Esta notícia pode ser considerada como algo positivo à imagem do atual presidente, que tem enfrentado algumas polêmicas recentemente em seu governo, como, por exemplo, a sua interferência nos assuntos econômicos do país.

Dias atrás, Bolsonaro interferiu na decisão de reajuste de preços do diesel pela Petrobras. Tal interferência custou uma perda de aproximadamente R$ 32 bilhões para a estatal. A justificativa de Bolsonaro para o ocorrido foi a de que o governo se preocupou com uma possível greve dos caminhoneiros, categoria esta que vez ou outra vem ameaçando entrar mais uma vez em greve.