A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro, Maria Aparecida Firmo Ferreira, será sepultada por volta das 16h30, no Cemitério de Taguatinga. O caixão será lacrado e será estabelecido um limite de pessoas, afirma o site Metrópoles.

Maria Aparecida morreu na madrugada desta quarta-feira (12). Segundo o portal de notícias G1, a avó de Michelle estava com 80 anos e foi vitimada pelo novo coronavírus.

O local da morte da avó de Michelle Bolsonaro foi o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, onde ela se encontrava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 3 de julho.

Há cerca de um mês o Palácio do Planalto havia limitado informações sobre o estado de saúde da avó materna da primeira-dama. Pelo prontuário médico de Maria Aparecida, no dia 1º de julho, transeuntes avistaram a senhora idosa caída nas proximidades de sua residência no Distrito Federal, demonstrando falta de ar. O local registra a maior incidência de pessoas infectadas pelo coronavírus, sendo 15.203 casos até esta terça-feira (11).

Saúde da avó de Michelle foi agravada

A revista IstoÉ relata que a avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro foi transferida para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) em estado grave de saúde. Por conta dos agravamentos da doença, a paciente precisou ser entubada dia 5 de julho.

Semana passada, Maria Aparecida saiu da UTI do Hospital Santa Maria, retornando ao Hospital Regional de Ceilândia.

Morte da avó da primeira-dama foi às 2h11

Segundo levantamentos mais detalhados do portal UOL, a avó materna da primeira-dama teve a morte confirmada às 2h11 do dia 12. O UOL acrescenta que Maria Aparecida sofreu complicações, envolvendo insuficiência respiratória aguda hipoxêmica, provocada por pneumonia viral, consequência da Covid-19.

No dia 20 de julho, a idosa chegou a usar máscara nebulizante como parte do tratamento contra o novo coronavírus. No final de julho voltou a ser entubada.

Casal teve Covid-19

O UOL lembra que tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto a esposa Michelle Bolsonaro também foram acometidos pela covid-19. No dia 30 de julho, Bolsonaro informou pelas redes sociais que estava curado dessa doença.

Em suas redes, o presidente segura uma caixa do medicamento hidroxicloroquina, que ele tentou implementar sem sucesso no Brasil, mas usou no seu tratamento, embora a ciência descarte a eficácia do medicamento.