Para evitar possíveis represálias, uma mulher nos Estados Unidos colocou um aviso em sua filha alertando o motivo no qual levou ela a sair com a criança no supermercado em meio a pandemia do novo coronavírus. O caso foi registrado no Texas, estado no sul dos EUA.
"Eu só tenho 5 anos! Eu não posso ficar em casa sozinha, por isso tenho de vir fazer as compras com a mamãe. Antes que você comece a julgar, mantenha os 3 metros de distância", diz o cartaz.
Nesse período de proliferação do vírus, autoridades governamentais informaram que seriam proibidas a ida de alguns lugares, mas não informou a proibição nos supermercados e farmácias.
Mesmo sabendo disso, a mãe que não teve a identidade revelada fez o cartaz para que as pessoas não pudessem julga-lá.
Mãe cola cartaz em filha para evitar julgamentos ao levá-la ao mercado https://t.co/INXRXOgiFy pic.twitter.com/Hnm6EmBOF7
— Portal R7.com (@portalR7) April 16, 2020
Pelo fato de ser uma situação bastante inusitada, o ocorrido foi compartilhado em algumas redes sociais, tendo exemplo do Facebook. Até o fechamento dessa matéria, a publicação já acumula cerca de 43 mil compartilhamentos, além de mais de 6 mil curtidas e 5 mil comentários na rede social.
Avanço da doença
O Ministério da Saúde apresentou informações a respeito dos países mais afetados com o coronavírus. De acordo com informações, os Estados Unidos é considerado o país mais atingido com a pandemia do vírus.
Nesse período de quarentena, foram registradas cerca de 32.230 mortes e 706.880 casos confirmados. A maioria das pessoas que morreram em decorrência do contágio do coronavírus era aquelas que estão no grupo de risco, que seriam aquelas com idade avançada igual ou superior a 60 anos.
O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que a situação do país está sendo controlada.
Ele atrelou o avanço da pandemia do país pelo fato de ter bastante estrangeiros. Por isso, ele declarou que voos internacionais fossem suspensos. As fronteiras também foram interditadas por soldados americanos.
O objetivo é coibir o máximo de pessoas estrangeiras no país americano, pois o vírus pode atingir muito mais pessoas.
Até o momento, o republicano não deu um prazo de quando as atividades profissionais irão normalizar no país.
Donald Trump e exames do coronavírus
No início da pandemia do vírus, o atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), teria se reunido com o republicado para argumentar sobre possíveis parcerias. Bolsonaro teria apresentado sintomas do vírus, o que fez autoridades americanas informarem Trump a fazem testes em razão do possível contágio do vírus, tendo em vista que ambos os parlamentares tiveram contatos físicos durante a reunião.
Apesar de especulações, Bolsonaro e Trump informaram que os exames realizados testaram negativo para o contágio do novo coronavírus.