Após anunciar uma medida de jejum, com intuito de 'livrar' a população brasileira de um caos maior envolvendo o novo covid-19, muitos evangélicos e outras entidades religiosas apoiam a ideia de Bolsonaro.

O pastou Silas Malafaia comentou sobre o caso, dizendo: “Vai morrer gente em decorrência da covid-19? Vai. Mas se houver caos social, vai morrer muito mais pessoas. As igrejas são essenciais para atender pessoas em desespero, angustiadas, depressivas, que não serão atendidas nos hospitais'', disse o Silas.

Pelas redes sociais, muitas pessoas que apoiam o atual Governo informam que esse é o momento ideal para Jair Bolsonaro tomar medidas diferenciadas, tendo como exemplo o jejum imposto pelo atual presidente.

Bolsonaro irá se reunir com algumas entidades religiosas para orar por toda a população brasileira, mas não informou como será feita essa oração.

Covid-19

Após afirmar diversas vezes em meios televisivos ou até mesmo por plataformas sociais que não concorda com a paralisação total das atividades no país, Bolsonaro vem tomando decisões mais coerentes nos últimos dias. Dias atrás, o chefe do executivo sancionou uma lei que irá beneficiar pessoas que trabalham como autônomas com um auxílio mensal de R$ 600. Mulheres que forem 'chefes' de família irá receber um acréscimo, podendo chegar até R$ 1200.

Essa é uma medida adotada para ajudar na renda familiar dos autônomos, já que a maioria não está exercendo suas atividades profissionais em decorrência da quarentena proposta pelo Ministério da Saúde.

Jair Bolsonaro informou que esse auxílio poderá ajudar nas despesas das contas, tendo como exemplo as contas e também as compras mensal.

Apesar das novas decisões, o presidente continua sendo hostilizado por parte da população brasileira. Quando o surto do vírus se instaurou no país, Bolsonaro apresentou sintomas da covid-19, onde passou por diversos exames.

O chefe do executivo disse que nada tinha. Mediante a isso, ele informou que não concordava em parar todas as atividades no país perante uma simples ''gripezinha'' ou ''resfriadinho'', onde isso poderia acarretar de forma negativa para os cofres públicos, já que não teria movimentação de trabalho no país.

Mediante essas palavras, muitos brasileiros mostraram o repúdio ao presidente pelas redes sociais, onde muitos comentavam que esse não é um momento ideal para pensar em economia.

O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também se posicionou, informando que o atual presidente só pensa na economia.

Toda vez que Bolsonaro realiza um pronunciamento pelos meios televisivos, é repudiado com ''panelaços'' pela população em um ato de repúdio.