O atual presidente, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), está sendo alvo de críticas por um colunista identificado como Leonardo Sakamoto do UOL mediante o seu posicionamento sobre jejum no país devido ao surto do coronavírus.
O colunista fez uma matéria dizendo que o atual presidente não sabe o significado da disciplina espiritual do jejum religioso.''O pedido de jejum é um grito de socorro à sua base de apoio de um Bolsonaro cada vez mais isolado em suas decisões equivocadas'', disse o colunista.
Além de Sakamoto, outros parlamentares se posicionaram contra o jejum de Jair Messias Bolsonaro.
Sobre as respectivas críticas, o atual presidente ainda não se posicionou sobre o fato.
Jejum
Após manifestação alarmante do novo coronavírus, o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro, tomou uma medida bastante polêmica sobre como coibir a proliferação do vírus. O chefe do executivo propôs um jejum religioso como forma de sacrifício, para evitar que a doença contamine mais brasileiros.
Jair Bolsonaro reuniu entidades religiosas evangélicas e católicas para realizar o ato nesse domingo (5). Após anunciar medida, o parlamentar foi bastante criticado pelas redes sociais. Alguns internautas informaram que esse não seria uma forma ideal para coibir o avanço da covid-19 no país. Por outro lado, alguns internautas apoiam a iniciativa de Bolsonaro.
Até o fechamento dessa matéria, a polêmica ainda continua sendo debatida nas redes sociais.
Críticas de parlamentares
Além do atual presidente sofrer com as críticas de parte da população, Bolsonaro também está sendo bastante hostilizado por alguns parlamentares. Tendo como exemplo o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), onde o petista se posicionou através das suas redes sociais que Bolsonaro não está sabendo lidar com os problemas do país mediante a proliferação da covid-19.
Além de atacar o atual governo, Lula informou que o presidente deveria ter o impeachment pro promover a propagação do vírus. O ex-presidente se referia ao caso aonde Bolsonaro informava que o surto da covid-19 não passava de uma simples ''gripezinha'' ou ''resfriadinho'', por isso não havia necessidades do país entrar em quarentena, já que as consequências não seriam tão graves assim.
Quando o surto do vírus se instaurou no país, Bolsonaro apresentou sintomas do novo coronavírus, mediante as viagens internacionais realizadas. Após passar por alguns exames, o chefe do executivo informou que não estava com o vírus. Na época, o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também foi recomendado a realizar os exames, já que teve contato direto com Bolsonaro durante uma reunião no país. Trump também negou que havia sido contaminado pelo vírus.
Desde então, Bolsonaro questiona a medida do Ministério da Saúde pelo fato de todo o país ficar de quarentena.