Em meio a alguns problemas, o atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), foi criticado pelo Fernando Henrique Cardoso, que também já foi presidente do país no ano de 1995 até 2003. Mediante a forma de Bolsonaro administrar o país, FHC informou que ele deveria deixar o cargo de presidente da República, tendo em vista dos graves problemas não resolvidos. ''É hora de falar. Presidente está cavando sua fossa. Que renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment'', comentou Fernando Henrique Cardoso através de uma de suas redes sociais.

Ele também falou a respeito da pandemia do novo coronavírus que afeta todos os brasileiros. Para FHC, uma nova medida de isolamento deveria ser tomada para que o número de mortes possa diminuir, tendo em vista que nesse período de proliferação, já foram registradas cerca de 3.670 mortes e 52.995 casos confirmados com o contágio do vírus.

Em poucas horas, a publicação já conta com a participação de mais de 50 mil curtidas e mais de 15 mil comentários.

Na publicação, muitos internautas foram favoráveis as palavras proferidas para o presidente. Até o fechamento dessa matéria, Bolsonaro ainda não havia se posicionado sobre as críticas sofridas.

Bolsonaro recebe críticas

Nessa sexta-feira (24), o atual presidente da República sofreu bastante hostilização por parte da população brasileira e também de alguns parlamentares após declarar a demissão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo.

Bolsonaro também recebeu críticas após o até então ministro da justiça Sergio Moro convocar uma entrevista coletiva informando que deixaria o cargo em relação a problemas encontrados no atual Governo.

O atual chefe do Executivo ainda chegou a realizar uma nova entrevista coletiva no final da tarde, dizendo que ele 'tem o poder para demitir ou afastar que ele achar necessário'.

Em meio a esses problemas, Bolsonaro ainda não informou quem irá entrar no lugar de Sergio Moro.

Bolsonaro e coronavírus

O presidente ainda chegou a comentar, durante a entrevista realizada nesta sexta-feira, problemas relacionados ao novo coronavírus. Bolsonaro continua informando que é necessário a realização de testes em parte da população brasileira, com intuito de tentar achar uma cura para a doença ou até mesmo formas para coibir que novas pessoas sejam contaminadas.

Até o presente momento, foram registradas 3.670 mortes após o contágio e complicações do vírus. Dentre essas mortes, a maioria foi em razão daquelas pessoas que se encontravam no grupo de risco.