De acordo com informações do portal G1, cerca de 40 pessoas irão testemunhar em uma ação penal que apura se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais dez pessoas atuaram para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) favorecesse a Odebrecht.

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do estado de Brasília, marcou para o mês de maio os depoimentos de testemunhas listadas pela defesa do petista. Entre os depoentes estão o ex-ministro Miguel Jorge e os assessores de Lula Paulo Okamotto e Clara Ant.

Lula

Após ser solto da cadeia, o petista está usando diariamente as suas redes sociais para se posicionar a respeito dos problemas do Brasil.

Algumas vezes, Lula criticou o modo com que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) administra o país. Recentemente, o petista informou que Bolsonaro não está sabendo lidar com os problemas envolvendo a proliferação do novo coronavírus.

Com isso, ele informou que Bolsonaro deveria se preocupar com o isolamento social ao invés da economia do país. O chefe do Executivo não se manifestou a respeito das críticas impostas pelo ex-presidente.

Bolsonaro e coronavírus

O chefe do Executivo está indo contra o resto do mundo a respeito do vírus. Bolsonaro, através das suas redes sociais pessoais, informou que o Brasil não deve paralisar por conta do vírus. Durante o pronunciamento em rede nacional, o parlamentar chegou a associar o coronavírus com um simples ''resfriadinho'' e ''gripezinha''.

O chefe do Executivo foi bastante hostilizado por parte da população.

Bolsonaro continua alertando a população brasileira sobre os possíveis impactos do vírus no país. Segundo ele, com a paralisação das empresas em meio à quarentena, o Brasil poderá sofrer impacto na economia. Por isso, atual presidente propôs que parte das atividades profissionais fossem retomadas.

Apesar de ser uma medida bastante delicada, muitos brasileiros demonstraram apoio às ideias de Bolsonaro pelas redes sociais, principalmente os empresários. O chefe do Executivo estava pretendendo reforçar o pedido de normalização através de campanhas que dizia o seguinte: ''O Brasil não pode parar''. A Justiça do Rio de Janeiro entendeu que esse momento não é ideal para normalizar parte das atividades profissionais. Mesmo com esse impedimento por parte da Justiça, Bolsonaro continua reforçando o retorno dos trabalhos.