Em meio as mortes provenientes do novo coronavírus, a prefeitura do estado do Rio de Janeiro tomou medidas de proteção para a população carioca. De acordo com informações cedidas pelo G1, cerca de 1,8 milhão de máscaras de pano serão distribuídas para a população que faz parte dos setores essenciais e precisa sair de casa para trabalhar. A entrega dos equipamentos, que ainda não teve uma data definida para começar, vai ser feita em estações de trem, metrô e BRT.

O intuito dessa campanha de distribuição de máscaras é proteger os cariocas do vírus na ida aos trabalhos.

No momento, o estado do Rio de Janeiro apresenta cerca de 155 mortes. A maioria das mortes são de pessoas que estão no grupo de risco, que seriam aquelas com mais de 60 anos e com o contágio de alguma doença venérea, tendo como exemplo: Aids e tuberculose. Por isso, medidas de proteção estão sendo tomadas por entidades governamentais do estado.

Rio de Janeiro e medidas contra o vírus

Além dos demais estados do Brasil adotarem medidas para combater o vírus, o Rio de Janeiro também está se manifestando sobre. Wilson Witzel, atual governador, alerta a população sobre o risco do vírus, onde ele declara que nesse momento de pandemia é fundamental a colaboração de todos, tendo em vista que o vírus já vitimou muitas pessoas no estado.

Para diminuir o fluxo de pessoas nas ruas da cidade, muitos comércios seguiram as medidas impostas pelo Ministério da Saúde e fecharam as portas. Dessa forma, as aglomerações que eram vistas em lojas de roupas, calçados e sapatos diminuíram. Para fiscalizar, agentes da prefeitura realizam varreduras diariamente para identificar os comerciantes que estiverem descumprindo com as medidas de isolamento social em decorrência do vírus.

Até o fechamento dessa matéria não tiveram dados informando o número de comerciantes penalizados com o descumprimento.

São Paulo e mortes

Apesar do estado do Rio de Janeiro apresentar um número considerável de mortes, São Paulo é a cidade mais afetada com o surto do vírus. De acordo com últimas informações do Ministério da Saúde, cerca de 540 pessoas foram vitimadas.

A maioria das mortes foram de pessoas que se encontram no grupo de risco, que seriam pessoas com a idade superior a 60 anos ou com alguma doença venérea, tendo como exemplo: Aids e tuberculose.

Autoridades governamentais paulistas também estão adotando medidas para coibir o avanço do vírus.