Nesta sexta-feira, 4, foi autorizado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o envio de uma tropa com 300 homens da força nacional ao Ceará, para impedir que a violência se propague no estado, devolvendo as ruas livres e limpas de criminosos ao cidadão cearense. Camilo Santana, governador do estado do CE, entrou com pedido de emergência imediata, porém, a ação foi atendida após um dia da ocorrência dos crimes que aumentava no estado.

Conforme o Secretário Nacional de Segurança, General Guilherme Theophilo, cem homens chegarão à capital Fortaleza até o final do dia.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça Sérgio Moro confirmaram o pedido de ajuda e disponibilizaram ao estado 100 homens na sexta-feira e mais 200 homens, no sábado 5, serão enviados para ajudar no combate ao crime, assim, informa Theophilo ao Governador Camilo Santana.

Força nacional se mobiliza para garantir a segurança

Foram encontrados 16 veículos, entre ônibus e carros queimados, 11 suspeitos, entre eles 4 adolescentes, foram detidos por terem ligação com o crime. Assim, com o crescimento desse cenário violento, as autoridades convocaram a “Força Nacional”, pois, encontraram dificuldades no combate ao crime organizado, desse modo, “em caso da deterioração da segurança” a força nacional havia sido mobilizada na quinta-feira, com o pedido de ajuda do governador Santana para o envio do exército militar ao Ceará.

Com apuração feita das autoridades dos casos gradativos contra a ordem pública, se fez necessário reunir as forças de segurança estadual e federal, para uma ação integrada na prevenção dos ornamentais do patrimônio público e privado, agindo pela proteção da população dos eventos de degradação social, no combate da segurança contra a violência para preservação do estado.

Após o envio de 300 homens, foram encaminhados também 30 viaturas para a ação na ajuda do combate. A Força Nacional, permanecerá por trinta dias trabalhando pela segurança dando apoio a Polícia federal, polícia rodoviária federal, departamento penitenciário nacional (DEPEN), em conjunto das forças policiais estaduais, podendo o prazo ser prorrogado conforme a necessidade que venha o caso.

O início dos crimes, deram início pelo trabalho iniciado da nova Secretaria de Administração Penitenciaria, Luís Mauro Albuquerque, ter dito não reconhecer facção no estado, pois não faria mais acepção dos presos, conforme as ligações organizadas do crime.