Durante pandemia do novo coronavírus, novas vítimas continuam sendo registradas no estado de São Paulo. De acordo com informações apresentadas pelo portal G1, o número subiu para 1.825 mortes e cerca de 21.696 casos confirmados da doença.

Antes concentrado na capital, o novo coronavírus se espalha cada vez mais por outras regiões do Estado. Das 645 cidades de São Paulo, cerca de 131 já têm registro de uma ou mais mortes. A doença também já infectou pessoas em 288 cidades. Informações do Ministério da Saúde apontam que São Paulo está em primeiro lugar em número de casos.

Autoridades governamentais paulistas continuam tomando medidas para que o coronavírus não continue avançando no estado. O atual governador, João Doria, realizou algumas entrevistas coletivas, onde afirmou que o uso das máscaras e do álcool em gel nas ruas são maneiras mais eficazes para coibir o contágio do vírus. Doria ainda pediu a colaboração da população paulista nesse período de quarentena, para que todos permanecessem em casa até que o coronavírus seja controlado.

Rio de Janeiro

O segundo estado mais afetado é o Rio de Janeiro, com 677 mortes e 7.944 casos confirmados. O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, informou que o uso das máscaras será obrigatório nas ruas do Rio de Janeiro. O prefeito ainda informou pelas redes sociais que guardas municipais poderão multar aquelas pessoas que descumprirem as novas ordens.

Por conta da alta proliferação da doença no Rio de Janeiro, muitos artistas estão sendo vítimas. Recentemente, o cantor de pagode Mumuzinho usou as redes sociais para informar que foi diagnosticado com a nova doença. Internado no hospital, o cantor segue publicando informações diárias a repeito da sua situação.

Semanas atrás, o governador Wilson Witzel também testou positivo para a doença, mas o político já se recupera bem em sua residência, onde continua bastante participativo nos problemas do Rio e até mesmo do Brasil. O governador chegou a gravar um vídeo informando que gostaria de ter Sergio Moro em seu Governo, após o mesmo deixar o cargo de ministro da Justiça.