Para tentar ajudar no combate contra o covid-19, presos da Penitenciária do Distrito Federal I (PDF I) terão que reproduzir 30 mil máscaras por semana. Inicialmente, cerca de 40 detentos serão responsáveis pela confecção desse material, dentro da oficina de costura para qualificação profissional. A Secretaria de Saúde verifica qualidade e valida o preço de cada máscara que será vendida para a população pelo preço de R$ 0,45.

Sobre o respectivo assunto, a secretária de Justiça e Cidadania (Sejus), Marcela Passamani, informou o intuito desse projeto envolvendo os apenados.“Pegamos um modelo dessa máscara e detectamos que há relatório da Anvisa autorizando a confecção e, por precaução, o levamos à Secretaria de Saúde para validar e verificar se ela se compara às que estão circulando no mercado.

As máscaras produzidas acabaram sendo aprovadas”, disse ela.

Se esse projeto der certo, muitos outros presos poderão ser envolvidos com intuito de aumentar ainda mais a produção dessa material. Pelas redes sociais, muitos internautas foram a favor dessa medida adotada pela secretária de Justiça e Cidadania. Muitos informaram que essa é uma medida que beneficia ambas as partes.

No caso do apenado, seria uma tarefa que ele estaria fazendo e ocupando parte da rotina, já que muitos presos não realizam nenhuma tarefa enquanto estão cumprindo pena. E também irá trazer benefícios para a população, já que não é mais possível encontrar o material em muitas lojas. Até o fechamento dessa matérias, muitas pessoas estão compartilhando e interagindo de forma positiva.

Possível cura para o covid-19

Uma possível cura poderá surgir nas próximas semanas de acordo com jornais russos. De acordo com algumas informações, a Agência Federal para Assuntos Médico-Biológicos (FMBA) da Rússia anunciou em declaração que apresentou um medicamento para tratar a proliferação do covid-19.

Sobre o respectivo caso apresentado, a supervisora da FMBA, Veronika Skvortsova, informou o seguinte: "a droga de alta seletividade bloqueia todos os efeitos citopáticos do novo covid-19 em cultura celular e impede qualquer replicação e o efeito imunossupressor da mefloquina impede a ativação de uma resposta inflamatória gerada pelo devastador vírus''.

Ainda não é possível informar quando o medicamento começará a circular pelo país e até mesmo pelo mundo. Com essa notícia positiva, muitos jornais do mundo estão dando ênfase, já que até o momento nenhum país conseguiu elaborar um remédio para salvar as pessoas que tiveram o contágio do vírus.

Pelas mídias digitais, muitas pessoas do Brasil e do mundo estão esperançosas para que essa projeto dê certo e sirva para salvar muitas vidas.