Durante pandemia do novo coronavírus, ações de solidariedade estão sendo realizadas no estado de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, muitas pessoas estão apoiando a causa e ajudando quem encontra-se em momento de dificuldades em razão do coronavírus. Ongs, projetos sociais entre outras entidades de ajuda também estão participando desse ato humanitário.
De acordo com informações cedidas pelo G1, a Central Única das Favelas em Minas, CUFA/MG, lançou um projeto para arrecadar mantimentos para serem distribuídos para algumas famílias. O intuito do projeto é ajudar cerca de 3 mil famílias em 150 comunidades diferentes.
Nessa campanha, os voluntários estão pegando mantimentos necessários, tendo como exemplo: itens de higiene e cestas básicas.
Pelo fato do Brasil respeitar as medidas de quarentena, muitas empresas, lojas e pequenos comércios fecharam as portas, já que foi uma recomendação do Ministério da Saúde e parte das entidades governamentais. Com a paralisação das atividades profissionais, muitos trabalhadores estão passando por dificuldade financeira, tendo em vista que muitos estão sem receber salário nesse tempo de pandemia. Para evitar que famílias passem fome, atitudes de solidariedade estão sendo realizadas nas comunidades carentes do estado de Minas Gerais.
O ato será mantido até que a pandemia seja controlada pelas autoridades governamentais brasileiras.
Pelo fato de ainda não haver medicamentos ou vacinas para coibir o contágio do novo coronavírus, a medida de quarentena irá seguir por mais algumas semanas no país.
Coronavírus
Especialistas da área da saúde aconselham que medidas de prevenção sejam tomadas para evitar o contágio do novo coronavírus nesse momento de pandemia que o mundo se encontra.
As recomendações são para respeitar o isolamento social e permanecer em casa.
Apesar do coronavírus está atingindo milhares de pessoas, existem formas de prevenção nas ruas. Os agentes da saúde informam que é fundamental o uso moderado do álcool em gel acompanhado de máscaras cirúrgicas. As pessoas que se encontram no grupo de risco, que seriam aquelas com idade igual ou superior a 60 anos ou aquelas que possuem alguma doença, estão sendo aconselhadas e permanecerem em casa, tendo em vista que essas pessoas possuem a imunidade baixa, o que facilita para o contágio mais rápido do vírus.
No momento, o Brasil registrou cerca de 2.171 vítimas.
A maioria das pessoas que morreram foram aquelas que se enquadravam no grupo de risco. Por isso, de acordo com profissionais da área da saúde, é fundamental permanecer em casa.