Fake News

Não se deixe enganar pelas informações distorcidas que circulam na web. Acompanhe o canal Fake News para ficar por dentro de todo o conteúdo produzido pela equipe da Blasting News Fact Check.

Criada em junho de 2020 para pesquisar novas maneiras de combater a desinformação on-line, a Blasting News Fact Check publica semanalmente um resumo com as principais notícias falsas que estão circulando nas redes sociais em todo o mundo, além de análises, ensaios e entrevistas com especialistas na área. Nosso objetivo é contribui para a construção de uma sociedade mais informada e capacitada, na qual as pessoas podem tomar decisões com base em fatos verificáveis.

Os usuários são incentivados a enviar perguntas ou alegações para verificação por meio de nosso endereço de e-mail factcheck@blastingnews.com ou de nosso canal na plataforma X @BNFactCheck.

1.As fake news nascem na internet?

Fake news existem desde que os humanos começaram a se comunicar. Contudo, a tecnologia aumentou a taxa com que se espalha e o número de pessoas que atinge: a eleição presidencial dos EUA de 2016 mostrou claramente como as campanhas de desinformação nas redes sociais, lideradas pela Rússia e seu presidente, Vladimir Putin, conseguiram influenciar milhares de votos e potencialmente alterar os resultados.

2.Por que as fake news costumam ser descritas como vírus?

As fake news costumam ser comparadas a um vírus, devido à maneira silenciosa e não detectada com que se espalham. Como um vírus, fake news podem ter um impacto devastador em uma comunidade em um tempo relativamente curto. Redes sociais e aplicativos de mensagens tornaram sua disseminação ainda mais rápida.

3.O que é infodemia e como ela se relaciona com as fake news?

Infodemia é um neologismo que combina informação e epidemia para descrever uma abundância extrema de informação –tanto confiável quanto não confiável– que torna quase impossível distinguir o verdadeiro do falso. O risco de uma infodemia é muito alto em tempos de crise como o que estamos passando com o coronavírus. Frequentemente, a disseminação de informações incorretas nas redes sociais e sites é mais perigosa do que a própria pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já emitiu vários alertas sobre os riscos associados à infodemia causada pela pandemia do coronavírus, enquanto o MIT Technology Review observou que o coronavírus é "a primeira infodemia real das redes sociais". Em um artigo publicado em 2003 pelo Washington Post com a manchete "When the Buzz Bites Back", David J. Rothkopf definiu a infodemia da seguinte maneira: "Poucos fatos que, misturados ao medo, a especulações e rumores, são amplificados e transmitidos rapidamente por todo o mundo pelas tecnologias modernas de informação e que afetam economias, políticas e até mesmo a segurança nacional e internacional de formas totalmente desproporcionais à realidade".

4.Podemos lutar contra as fake news?

Mesmo que não haja uma abordagem única ou uma maneira de impedir a divulgação de fake news e teorias da conspiração, um bom começo é garantir que os cidadãos estejam informados quanto aos riscos e cientes da importância das fontes que utilizam para se informar diariamente. O objetivo deste canal é, portanto, aumentar a consciência dos leitores sobre a grande disseminação de fake news e notícias não verificadas, tentando melhorar o debate em torno de um dos tópicos mais importantes para o futuro das democracias ocidentais.

5.O que é verificação de fatos?

Verificação de fatos significa verificar se a informação escrita em um artigo ou falada por um político ou figura pública é baseada em fatos e fontes confiáveis. A apuração é feita por verificadores e é fundamental para defender a democracia e a qualidade da informação.

6.Os governos espalham fake news?

Alguns governos, especialmente o da Rússia, têm espalhado fake news regularmente há anos, com o objetivo de dividir comunidades e alimentar protestos. Vimos isso durante a eleição presidencial de 2016 nos EUA, que acabou por eleger Donald Trump, durante as eleições europeias e durante a atual pandemia do coronavírus. Recentemente, o governo chinês também exibiu o mesmo comportamento: a conta oficial do Twitter do Ministério das Relações Exteriores chinês publicou notícias falsas sobre o coronavírus, alegando que foi criado em um laboratório pelos Estados Unidos, embora não haja nenhuma evidência para apoiar essa afirmação.

Quem segue o canal Fake News?

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Este canal conta com a curadoria do nosso especialista
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Contributor
Senior Editor at Blasting News
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